tag:blogger.com,1999:blog-85365112149763999552024-03-04T21:46:05.289-08:00CRIADORES DE COLEIROSmagoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-59535533375597283322012-09-21T05:57:00.001-07:002020-04-23T07:21:54.293-07:00coleiro tui tui classico<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/cWCssykXZiQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: center;">
<br />
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
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</script></div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-40839931562002967542012-09-21T05:50:00.001-07:002015-04-22T20:20:48.690-07:00coleiro tui tui zeo zeo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/cVvfQgTNIDw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-31490321375000755312012-08-21T10:37:00.004-07:002015-04-22T20:21:01.452-07:00Como faço pra ter um coleiro?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px;">
</span></div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; line-height: 20px;">Você
deve procurar um criatório comercial ou um criador amadorista que possa
transferir um coleiro para você. No primeiro caso (criatório comercial),
basta encontrar um e adquirir a ave, com sua nota fiscal. No segundo
caso (criador amadorista), você deve se cadastrar na internet, no site
do Sispass (www.ibama.gov.br/sispass), pagar o boleto com a anuidade,
procurar alguém que queira transferir um coleiro e receber (via
internet) a documentação do pássaro.</span></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: xx-small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"><br />
</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://criadourocaparaomg.webs.com/coleiro.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://criadourocaparaomg.webs.com/coleiro.jpg" height="216" id="il_fi" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_show" style="text-align: center;">
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-79827783441035970112012-08-21T10:37:00.000-07:002015-04-22T20:21:08.271-07:00O que fazer para meu coleiro aprender um canto?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="art-postmetadataheader">
<br /></div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px;">PARA FORMAR UM COLEIRO:<br />
Uma técnica de formar um coleiro é colocar um macho "professor" para ele
escutar enquanto filhote. Quanto menor a diversidade de espécies que o
criador tem, mais fácil fica de o coleiro aprender o canto do
"professor". Caso o criador tenha outras espécies há riscos de o coleiro
se confundir e misturar seu canto com o de outros pássaros. Nunca deixe
o coleiro filhote vendo outros machos; nem o "professor". Ele só deve
escutá-lo.<br />
Mas há pessoas que não têm um "professor". Nestes casos, recomeda-se o
uso de um CD para ensinar o coleiro. Estes CDs podem ser facilmente
encontrados em lojas e sites especializados. O criador deve colocar o CD
para o coleiro escutar em um volume moderado (não muito baixo que ele
não escute; não muito alto que ele se sinta intimidado pelo CD).<br />
Mesmo alguns mêses depois de aprender o canto do CD é recomendável
deixar o CD tocando, pois o coleiro, até certa idade, tem a "cabeça
mole", ou seja, pode pegar o canto de outras aves. Só depois de algum
tempo é que o CD pode ser abandonado.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEier6oB29mk9yj1KhydQJFJJL2GBoPWprpwOO6c3n2UxjhPpchBGT8FJfCGHia9g0SxwdChDYfxBlxccaLqzI1uROhTAJ4rGSpJLAAplLZgdaiIArCCpHsY0_m6Hdra1WAA_4gL4R07BlOY/s740/foto_coleiro_2.jpg" height="272" id="il_fi" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="320" /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_show" style="text-align: center;">
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-60209279280548924992012-08-21T10:35:00.004-07:002015-04-22T20:21:15.450-07:00Doenças e prevenções do coleiro.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px;"><br />
Este é um texto com a maioria das doenças corriqueiras ligadas ao
coleiro. Existem outras que não estão relacionadas aqui; mas a maioria
dos males que acomete os coleiros podem ser encontrados aqui (inclusive
com sugestões de tratamento).<br />
<br />
Coleiro Evacuando Fezes Verdes:<br />
<br />
Provavelmente um caso de Diarréia. Será necessário diagnosticar,
posteriormente, a causa da diarréia. Nestes casos o coleiro encontra-se
com as penas arrepiadas, as fezes aquosas e esverdeadas. Ao redor da
cloaca as penas ficam sujas e o pássaro apresenta um aspecto ruim, de
sujeira. A ave deve ser isolada das demais e sua gaiola e objetos
(bebedouros e comedouros) esterilizados. As causas podem ser por
ingestão de verduras mal lavadas, de alface (que solta o intestino do
pássaro) ou sementes velhas. Este também é o quadro da Coccidiose e de
Verminoses.<br />
<br />
Coleiro Rouco ou Respirando de Bico Aberto:<br />
<br />
Trata-se, provavelmente, de uma doença do trato respiratório. Estes
problemas, geralmente, ocorrem quando há quedas de temperatura
acompanhadas por correntes de ar. Nunca se deve tirar o pássaro de um
local muito quente para um local muito frio sem antes prepará-lo.
Deve-se fazer isso bem aos poucos, para que a ave não tenha um choque
térmico. Isso pode deixar o coleiro "resfriado". Para tratar deste
problema recomenda-se deixar o coleiro dentro de casa, encapado,
aquecido por uma lâmpada pequena que fique próxima à gaiola. Caso não
haja melhoras, a sugestão é de levar o coleiro a algum profissional
habilitado (um veterinário).<br />
<br />
Coleiro com Dificuldade de Evacuar ou Não Evacua:<br />
<br />
Provavelmente um caso de prisão de ventre. Isso pode vir a acontecer
quando o coleiro tem pouco espaço para se exercitar. Para não ter de
enfrentar este mal, basta oferecer sempre ao coleiro verduras e uma
gaiola com um espaço mínimo de locomoção. Em casos já consolidados, em
que o coleiro tem dificuldades para evacuar, recomenda-se uma pequena
pitada de sal-de-frutas (o chamado "ENO") na água, trocando a mesma
antes de virar o dia.<br />
<br />
Coleiro Arrancando as Próprias Penas:<br />
<br />
Isto ocorre, provavelmente, por algum desequilíbrio na alimentação da
ave. Nestes casos, o coleiro estaria procurando, nas próprias penas,
substâncias de origem animal que seu organismo necessita. Sugere-se
larvas de tenébrio molitor ou de "praga da granja" (que é um tenébrio de
menor porte, mais adequado ao tamanho do coleirinho). Mas este hábito,
de arrancar as penas pode, com o tempo, tornar-se um vício para o animal
(mesmo ele já estando com sua alimentação equilibrada).<br />
<br />
Coleiro Não Faz a Muda:<br />
<br />
Pode acontecer de um coleiro nunca completar sua muda (ficar muito tempo
sem as penas). Isso pode estar acontecendo pelo fato de o coleiro não
ter descanso. Ele é sistematicamente exposto a desafios com outros
machos (seja ouvindo ou vendo) e seu organismo não consegue fazer o
descanso que ele precisa para fazer uma muda tranqüila. Ele também pode
estar sendo excessivamente exposto a uma (ou mais) fêmeas. Nestes casos
deve-se encapar o coleiro, deixando somente uma parte da gaiola aberta, e
impedir que ele escute outros machos. Assim, ele vai "sossegar" e fazer
uma muda saudável. Também é sempre recomendado oferecer uma grande
variedade de alimentos (para que não falte nada a ele) e um complexo
vitamínico na água (por exemplo: Vitagold, 2 gotas para 50ml, 2 vezes
por semana).<br />
<br />
Fêmea com Ovo Entalado:<br />
<br />
Algumas fêmeas menos experientes podem ser acometidas do chamado "ovo
preso". O ovo fica entalado e a fêmea não consegue botar. Este problema é
diagnosticado quando a fêmea desmonta seu ninho, ou senta-se sobre as
penas do rabo. Uma alternativa de tratamento é pingar uma gota de óleo
no canal de saída do ovo. Outra é colocar a fêmea sobre um pouco de
vapor. Uma terceira é dar uma gotinha de azeite morno (nunca azeite
quente) no biquinho da fêmea, pegá-la com a mão, abrir suas asas e fazer
movimentos delicados no seu abdômen, de cima (da garganta) para baixo
(à cloaca).<br />
<br />
Peito Seco:<br />
<br />
Fica evidente quando o pássaro apresenta diarréia, com as penas
eriçadas, fica no canto da gaiola, quietinho, sem se alimentar e seu
peito fica proeminente. A coccidiose é contraída quando, de alguma
forma, o coleiro ingere as próprias fezes. Isso pode acontecer quando
ele agarra verduras com o pé sujo de fezes e depois leva o alimento à
boca. Para diminuir as chances de seu coleiro ficar doente é recomendado
manter os poleiros sempre limpos. Também recomenda-se tirar as
banheiras do coleiro quando ele não está tomando banho (pois ele pode
fazer cocô na água e, em seguida, bebê-la). A coccidiose é, em muitos
casos, letal, difícil de ser tratada. Para o tratamento desta doença há
várias sugestões de medicamentos específicos: Nalyt Plus, Coccinom,
Coccidex. Basta procurá-los em lojas especializadas.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="http://ipt.olhares.com/data/big/11/117499.jpg" height="240" id="il_fi" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="320" /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_show" style="text-align: center;">
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-61459504916201727042012-08-21T10:34:00.004-07:002015-04-22T20:21:25.040-07:00Manejo do seu Coleiro.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px;"><br />
</span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px;">Vale
a pena começar o texto do manejo destacando que o que serve para um
coleiro pode não servir para outro. As aves são diferentes. Estas
orientações são extraídas de sites, livros e experiências de criadores e
apreciadores da ave.<br />
<br />
Sobre as Gaiolas:<br />
<br />
A questão das gaiolas é eterna: madeira ou metal? Objetivamente, vamos levantar as considerações sobre este dilema.<br />
<br />
Gaiolas de Madeira: São mais parecidas com o que o coleiro iria
encontrar na natureza. Ela é mais quentinha no inverno e seus poleiros
também são parecidos com os galhos das árvores. Há quem também prefira a
estética das gaiolas de madeira (há modelos lindos, de mais de R$
500,00). Sua limpeza é mais complicada, pois há pequenas frestras entre
as partes da gaiola, onde podem se instalar pequenos parasitas como os
piolhos. Também a madeira tem uma porosidade natural, onde podem se
instalar fungos e bactérias.<br />
<br />
Gaiolas de Metal: São mais fáceis de limpar; suas partes podem ser
colocadas em cândida ou banho de desinfetante de tempos em tempos, para
completa higienzação. Há poucas frestras o que facilita o controle de
eventuais insetos e parasitas. Elas são mais frias no inverno, e são
diferentes daquilo que o coleiro encontraria normalmente na natureza.
Para a criação, sugere-se mesmo os gaiolões de metal. Pois são mais
fáceis de limpar (e a higiene é fundamental para o sucesso em tirar
filhotes).<br />
<br />
Sobre a Alimentação:<br />
<br />
Como a maioria dos pássaros, o coleiro deve ter o Alpiste como base de
sua alimentação. Deve-se também oferecer outras sementes ao passarinho;
mas a base é o alpiste. Uma sugestão de mistura é de que haja 50% de
Alpiste, 30% de Painço, 10% de Níger e 10% de Senha.<br />
<br />
Pode-se oferecer também algumas frutas, legumes e verduras. Sugere-se a
laranja, o mamão, o pepino, o milho verde, a chicória, o almeirão e a
couve. As farinhadas industrializadas (de qualidade) também devem ser
dadas aos nossos pequenos amigos.<br />
<br />
Sugere-se complementar a alimentação do coleiro com larvas de tenébrio
ou de "praga da granja", que é uma espécie menor de tenébrio. Vale
lembrar que há coleiros que não aceitam alimento vivo. Mas estas larvas
são fundamentais para quem quer fazer criação, pois a fêmea vai precisar
muito deste alimento para tratar dos filhotes.<br />
<br />
É sempre bom oferecer areia esterilizada ao coleiro. É um produto
facilmente encontrado em lojas e sites especializados. A areia ajuda na
digestão dos pássaros. Os pássaros não têm dentes, as sementes descem
inteiras ao seu aparelho digestivo. Quando eles comem areia, ela entra
no aparelho digestivo e fica sendo friccionada contra as sementes,
ajudando a triturá-las. Por isso vemos constantemente os pássaros da rua
"ciscando" no chão, pegando pequenos grãozinhos de areia. Recomenda-se,
também, o chamado "osso de baleia", que é uma pedra para o coleiro
cutucar com o bico e que vai atender às suas necessidades de cálcio.<br />
<br />
Por último, é bom administrar complexos vitamínicos para serem usados na
água, principalmente na época da muda de penas, em que o coleiro está
debilitado. Uma sugestão é o Vitagold; 2 gotas no bebedouro de 50ml.
Quando o coleiro não está na muda pode-se oferecer estes complexos na
água somente uma vez por semana.<br />
<br />
Sobre Onde Deixá-lo:<br />
<br />
Os coleiros gostam de ser manuseados. Quanto mais vezes se mexer na
gaiola, mais feliz ele vai ficar. Vale lembrar que, mesmo o coleiro
gostando de ser movimentado, é necessário que os gestos do tratador
sejam sempre delicados e tranqüilos. Nada de movimentos bruscos próximos
à gaiola. Isso pode assustar qualquer ave.<br />
<br />
O coleiro gosta de trocar de "prego", portanto, se o criador tiver
condição, deve ter vários lugares na casa onde ele possa pendurar o seu
coleiro. Quanto maior a diversidade de locais mais acostumado o coleiro
vai ficar.<br />
<br />
Também é possível notar que os pássaros adoram barulho de água corrente.
Basta ligar uma torneira ou o chuveiro que o coleiro já se empolga a
cantar. Mas cuidado: deixar o coleiro em lugares com muito barulho podem
deixá-lo estressado. Tudo deve ser feito com equilíbrio.<br />
<br />
Cuidados Gerais :<br />
<br />
Há alguns cuidados gerais que devem ser atendidos para que o sucesso seja completo. São eles:<br />
<br />
- Não utilizar jornal no fundo da gaiola, pois o jornal é um papel que
possui elementos tóxicos. O coleiro não vai morrer por causa disto, mas
queremos sempre o melhor para os nossos passarinhos.<br />
<br />
- Trocar a água todos os dias. Mesmo quando ela parece estar limpa, é
necessário trocá-la, pois evitamos assim de que nosso coleirinho pegue
uma doença por algum fungo ou bactéria por bebedouros sujos ou mal
lavados.<br />
<br />
- Trocar as sementes constantemente, de maneira que elas não fiquem
muito tempo no comedouro. Elas podem juntar fungos e ácaros. A melhor
alternativa é colocar porções pequenas de maneira a trocá-las todos os
dias. Quem tem poucas aves pode trocar as sementes diariamente. Quem tem
muitas aves vai encontrar mais dificuldades em fazer a troca diária.<br />
<br />
- Nunca deixe alimentos perecíveis passar de um dia para o outro na
gaiola. Estes alimentos estragam e podem ser prejudiciais ao coleiro.
Sempre que for oferecer frutas e verduras, ofereça pela manhã e já
retire ao fim do dia, pois estes alimentos se estragam com muita
facilidade.<br />
<br />
- Procure estar atento aos poleiros. É muito comum que os pássaros
esfreguem bico e olhos nos poleiros, então, os poleiros devem estar
sempre higienizados, de maneira que não prejudiquem a saúde da ave.
Também é comum ver o coleiro levando alimentos para os poleiros
(principalmente pedaços de folhas e frutas). Se estes estiverem sujos,
há chances de o coleiro se contaminar com as próprias fezes.<br />
<br />
- Coloque, de vez em quando, uma banheirinha com água, para o coleiro se
banhar. Todo pássaro gosta de tomar banho. Mesmo no frio, eles precisam
da água para o banho (e fique tranquilo, pois o pássaro sabe quando ele
pode tomar banho e quando ele não pode). MAS ATENÇÃO: Só coloque a
banheira depois que o coleiro for adulto, pois os filhotes são sensíveis
e ainda não tem discernimento de saber os dias em que dá pra tomar
banho e os dias em que está muito frio. Também não se esqueça de tirar a
banheira depois que ele usá-la; pois há o risco de ele beber a água da
banheira (que às vezes fica muito suja, até com as próprias fezes do
animal).</span><br />
<div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px;"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13px; line-height: 20px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWQSrT78gsoPzVGN2Ra2hUjKYcFBslaZF6tcMalkiWCMDvLKXEuE_vTB1u-miRwUf4VGEmYe5fDD527B3JJwrBPrIvzXN6qwUkjNtBZJPm3K4mI6M61LOwGogotzD9Gtj52H1hfSVar8A/s320/foto_coleiro_8.jpg" height="217" id="il_fi" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="320" /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_show" style="text-align: center;">
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-8580311365826451572012-08-21T10:33:00.000-07:002015-04-22T20:21:37.703-07:00Sementes para seu coleiro!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><br />
<div align="center" class="style6" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 24px; font-weight: bold;">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Sementes</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;"><br />
</span></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Os
Coleiros são comedores de sementes. É daí a origem de seu apelido -
Papa-Capim. Quando na natureza, os Coleiros se alimentam das sementes
dos diversos capins que crescem nas matas e nos campos. E não só de
sementes de capim, mas também de vários outros tipos de semente.</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">A
maioria dos criadores de Coleiros oferece painço em abundância aos seus
pássaros. De fato, o painço é uma das sementes que o Coleiro mais
gosta. Há criadores que só utilizam o painço. Mas há pontos positivos e
negativos na utilização das sementes em geral como base da alimentação
de um Coleiro ou de um plantel. Seguem eles:</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Pássaros
gostam de sementes. É assim que eles vivem na natureza. O desejo pela
semente está no instinto do pássaro e cada espécie tem suas favoritas.</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Mas,
invariavelmente, os pásaros selecionam as sementes de que mais gostam e
deixam as outras de lado. Desta forma, sua alimentação fica
desbalanceada e o pássaro pode apresentar desequilíbrios nutricionais.
Nestes casos, a alimentação da ave deve ser complementada com frutas e
vegetais (como o Jiló, o Milho-Verde, o Almeirão, a Couve, o Pepino, o
Mamão e a Laranja).</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Surge
aí um segundo problema: caso a ave goste de um destes itens (frutas e
vegetais) ela pode se alimentar exclusivamente deste seu alimento
preferido (e deixar as sementes mais nutritivas de lado).</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Um
terceiro problema é a manutenção destes itens: como todos estes
alimentos são perecíveis, o criador terá de aumentar em muito seu
cuidado com aquilo que seus pássaros estão ingerindo.</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Devemos
também considerar que a forma de cultivo, armazenamento e transporte
das sementes, frutas e verduras pode ser, em muitas vezes, inadequada.</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Por
último, há a questão dos agrotóxicos. Nós, seres humanos, não sentimos
tanto os efeitos destes produtos, mas os pássaros tem um metabolismo
muito diferente e seu tamanho é incomparavelmente menor que o nosso.
Desta forma, as doses de agrotóxicos presentes nas frutas, verduras e
legumes podem ser letais para as aves.</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Sementes,
frutas e legumes também tornam o ambiente do pássaro mais sujo, o que
favorece o surgimento de doenças e outros problemas. O criador tem de
ficar soprando as casquinhas do cocho e o chão do criadouro sempre
estará cheio de sujeira.</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Um
ponto altamente favorável às sementes é que elas são baratas e fáceis
de encontrar no mercado. Isso diminui o custo da criação e permite que
qualquer pessoa consiga criar a espécie.</span></u></div>
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black;"><span class="Apple-style-span" style="color: white;"></span></span><br /></u>
<br />
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Para
aqueles que forem aderir à alimentação baseada em sementes,
recomenda-se uma mistura de 60% de alpiste e 40% de outras sementes (EX:
painço comum, painço verde, painço vermelho, painço preto, senha e
niger). Também pode ser oferecido ao Coleiro o painço português. Este
produto não é tão fácil de se encontrar, mas quando achado pode ser
adquirido para que os Coleiros o recebam uma vez por semana.</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">Um
item que é fundamental na boa alimentação da ave é a areia lavada
(também conhecida como areia esterilizada, ou grit mineral). Este é um
produto facilmente encontrado em lojas e sites especializados em
produtos para aves. Ele é importante porque ajuda na digestão.</span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span"><span class="style39" style="background-color: black; color: white; font-size: 16px;">Há
também farinhadas que são excelentes no desenvolvimento e no equilíbrio
nutricional das aves. Os criadores que decidem pela alimentação a base
de sementes deveriam utilizá-las com freqüência. O criador deve escolher
as farinhadas de marcas consagradas para oferecer ao seu plantel (como
Alcon, Megazoo e Nutrópica).</span></span></u></div>
<div align="justify" class="style37" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
<u><span class="Apple-style-span" style="background-color: black; color: white;">A
verdade é que com sementes ou com ração, o que realmente importa é que o
Coleiro seja bem tratado, com a devida higiene e com uma alimentação
completa.</span></u></div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><br />
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><img src="http://www.coleiro.com.br/foto_coleiro_1.jpg" height="320" id="il_fi" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="320" /></span><br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_show" style="text-align: center;">
</div>
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-45693678983012590912012-08-21T10:30:00.003-07:002015-04-22T20:21:47.645-07:00CANTO DE COLEIRO DOWNLOAD GRÁTIS <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://criadorespassaros.blogspot.com.br/2009/08/coleiro.html">COLEIRO</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGESyf61uhRGPMFRoseLGkPjAkoWY-4jDCysVXrNgbqB7WjaxqFOfmu1HcsWbw02cc3sb3IXqmteqVLL8nBHngvlVjLK-kNcdAhbAMSdSq_M9_eUYDy9AHuo67um2X70uRokRlM440XzM/s320/coleiro.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339918982823006770" style="float: left; height: 320px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 234px;" /><br />
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<br />
Tui tui classico<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978690/Coleiro-TuiTuiClassico.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Tui tui<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978377/coleirinhatuitui.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Piado de Fémea<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978380/Coleiropiadodefemea.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Canto apito<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978382/coleirocantoapito.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Duelo canto vi vi ti<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978378/coleiroduelocantoviviti.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Paulistinha tui tui flautinha<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978379/ColeiroPaulistinha-TuiTuiCantoFlautado.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Tui tui zero zero<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978376/ColeiroTuiTuiZeroZeroocampeo.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Mateiro<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978381/Coleiro_Mateiro.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Tui tui puro<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978374/Coleiro_Tui-Tui_Puro.wav.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Capricho 3 notas<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978375/Coleiro-Capricho3Notas.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Fibra<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978383/Coleiro-Fibra.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Grego<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978687/Coleiro-Grego.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Melodia 3 notas<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978688/Coleiro-Melodia3Notas.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Pantanal<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978691/Coleiro-Pantanal.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Tiu vivi<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978689/Coleiro-Tiu_Vi_Vi.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
Zeo zeo zeo<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10978686/Coleiro-ZeoZeoZeo.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
<div class="text_exposed_show" style="text-align: center;">
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-9491561667530811152012-08-21T10:28:00.003-07:002015-04-22T20:21:59.663-07:00CANTO PAPA CAPIM<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<br />
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz1oc4HsL3XxkuLjOfx9HBMP6NxLpNNv5tlEkw4Ak-eKJi0h9ARhK1wV1iLT5OJ10mLNyARVpEUM5veVVi0_Z41QFMcFK0KUMEJI9e-4-WGSJmRYhflum2q3E1uYTfgNUAZ9AD0Ni_Z9M/s320/papa+capim.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5183619686297353666" style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt;" /><br />
<br />
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<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10863333/papacapim.mp3.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-55189388963299715862012-08-21T10:27:00.002-07:002015-04-22T20:22:06.924-07:00COLEIRO PANTANAL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=3522733360294369259&postID=7496235364157485836" name="1184970296480689219"></a> <img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_M2ub6jLai6y6rbzbBtPQino3516pgQM_kM7tpUOTbXc0D-xoASUyHH2aFBTWqrBdodXhuSTwEZ7zWszE0esqaJ3Yb4_LTUBlRgNx_j4r3hjNwvrtdXm-1DevbcykxLfkCebU_iIud8s/s200/coleiropantanal.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270164615937200946" style="float: left; height: 191px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 200px;" /><br />
canto de coleiro especial liso sem 3 notas<br />
muito bom<br />
<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/11214233/Coleiro-Pantanal.mp3.html">download</a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_show" style="text-align: center;">
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-44982589442471242562012-08-21T10:26:00.003-07:002015-04-22T20:22:23.779-07:00DOWNLOAD COLEIRO POLEGAR<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<br />
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=3522733360294369259&postID=6381261199380264899" name="7205973615525369640"></a> <img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsd3RfV8Krt2GvT6Ety9sXGYZZTUVnkPlt3XhKM0_2eHjBpCaNv57IUPwcvcIFT9WC6OcOa5pqxXjnkOs5RwVRFVy_Tj5fuei_m6zYI_YpZZkZM-aOXe9Ryngz78RqyOA83rDoLYrmdF0/s320/polegar.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270061747270322498" style="float: left; height: 147px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 191px;" /><br />
canto especial sem 3ª nota muito apreciado pelos criadores desta modalidade<br />
<br />
<a href="http://www.ziddu.com/download/10853437/ColeiroPolegarTuiTuiZeoZeo.mp3.html">download</a> <br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<br />
<br />
<br />
<div class="text_exposed_show">
</div>
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-7016168534869309842012-08-21T10:24:00.003-07:002015-04-22T20:22:32.589-07:00CANTO DE COLEIRO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1aW1GRcnKdSDCjsQS9GlNU7bHAMNunc4VAfDJcW2qzK_QgxDeLjqiZ0Cgl6zJxVXr6SxIrhCCB05NL6RB1yBJy6LPEviY8wxfDoQH-BWJt9x3XfIV4xaxGGKGmn8U6f5N8tmC_n_hOhs/s1600/1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1aW1GRcnKdSDCjsQS9GlNU7bHAMNunc4VAfDJcW2qzK_QgxDeLjqiZ0Cgl6zJxVXr6SxIrhCCB05NL6RB1yBJy6LPEviY8wxfDoQH-BWJt9x3XfIV4xaxGGKGmn8U6f5N8tmC_n_hOhs/s320/1.jpg" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.ziddu.com/download/10854320/col_cantotuitui1.rar.html">DOWNLOAD CONTO TUI-TUI 1</a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.ziddu.com/download/10854321/col_cantotuitui2.rar.html">DOWNLOAD CANTO TUI-TUI 2</a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.ziddu.com/download/10854322/col_piado_de_femea.rar.html">PIADO DE FEMEA</a><br />
<br />
<br />
<div class="text_exposed_show">
</div>
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-23624206408107480572012-08-21T10:23:00.003-07:002015-04-22T20:22:49.607-07:00canto de coleiro mp3 para celulares<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<br />
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAr_LMYezSm4-SOXJB07iGQy9yKwMuIzEoKSbAeoq6FdG1ldlH0NvmTa_GFHTtxnyRGJqX6JjgzKphwpa_rE2yMC5uwbexU0M2k4NT0BNtxRxJ65FoOFFNeld5Y1fzb2Zx_Co45REla6w/s1600/1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAr_LMYezSm4-SOXJB07iGQy9yKwMuIzEoKSbAeoq6FdG1ldlH0NvmTa_GFHTtxnyRGJqX6JjgzKphwpa_rE2yMC5uwbexU0M2k4NT0BNtxRxJ65FoOFFNeld5Y1fzb2Zx_Co45REla6w/s1600/1.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
canto de coleiro para celular </div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.blogger.com/goog_1195650802"><br />
</a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.ziddu.com/download/11895255/mp3coleiro.zip.html">DOWNLOAD</a><br />
<br />
<br />
<div class="text_exposed_show">
</div>
</div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-28086985913340951052012-08-21T10:22:00.000-07:002017-03-27T07:59:09.281-07:00COMO CRIAR COLEIROS OU COLEIRINHAS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Criação
de coleiro</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;"><span style="text-decoration: none;"><br /></span></span></u></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW8z0braCDlve5bEIV2wRln32D_d1gQFijrVwG2ino8vc3BidQb-wFdKNCiwuoIw5sGELepH9PIC9hA6fYFU3sQZ6UAXJ0PCvx7Bgn_w4j5GinkSVjuGMFusVXKje2dXiie6jabNdwDCV1/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW8z0braCDlve5bEIV2wRln32D_d1gQFijrVwG2ino8vc3BidQb-wFdKNCiwuoIw5sGELepH9PIC9hA6fYFU3sQZ6UAXJ0PCvx7Bgn_w4j5GinkSVjuGMFusVXKje2dXiie6jabNdwDCV1/s320/1.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><i><u><span style="font-size: 20pt;"><span style="text-decoration: none;"><br /></span></span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><i><u><span style="font-size: 20pt;"><span style="text-decoration: none;"><br /></span></span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Apresentação
</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
A </div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Continuando na linha
de bem informar o leitor e na seqüência de dicas sobre a criação dos principais
pássaros canoros brasileiros, não poderíamos deixar de mencionar a criação do
Coleiro. </div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Sem dúvida, é o mais
popular dos pássaros brasileiros, como disse o amigo Epaminondas Jr. em seu
artigo no Jornal do CUBIVALE N. 11. Seu tamanho diminuto facilita o manejo. É a
maior paixão de crianças que gostam de pássaros. Esse lindo passarinho cantador
é quase sempre o primeiro tipo de pupilo dos passarinheiros. Foi o meu
primeiro, quando tinha 6 a 7 anos, lá pela minha Manhuaçu. Havia centenas deles
por perto de minha casa. Hoje bem mais escasso, mas ainda é, certamente, o que
existe em maior número pelo Brasil afora. Conhece-se, pelo menos, quatro formas
diferentes: o coleiro de gola e do peito branco, o Sporophila caerulescens
caerulescens; o cabeça preta do peito amarelo, o Sporophila nigricollis
nigricollis; o de gola e do peito amarelo, o Sporophila caerulescens hellmayri.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Há ainda citações
sobre o Sporophila ardesiaca e o Sporophila melanops, como Coleiro mineiro e
Coleiro de Goiás, respectivamente. Sobre o cabeça preta do peito branco não há
uma clara definição sobre o nome científico É preciso mais clareza dos técnicos
e dos livros existentes sobre a questão para se ter a certeza sobre o nome
correto. É difícil, também, é conhecer as fêmeas de cada um deles, são
idênticas. O mais comum é o de gola, coleira e de peito branco, o de dupla
coleira - e é aquele que mais se cultiva, o espécie típica. Afirmam os mais
entendidos que é o mais valente e cantador. Conhecido também como: Coleirinha,
Coleirinho, Papa-Capim, Coleira - Coleiro Laranjeira e Papa-Arroz - é um
pássaro de porte pequeno, 11 cm de comprimento, envergadura 17 cm, com 14 penas
grandes em cada asa. De cor preta chamuscada na cabeça e costas; abdome branco
ou amarelo; mosca branca nas asas; garganta preta em cima de uma gola branca
para ter logo abaixo uma coleira de um preto bastante intenso. Os olhos
enegrecidos são circundados com pequenas penas claras, formando um gatinho.
Bico é delicado e possui tons amarelados, cor de laranja. Há um marcante
dimorfismo sexual: a fêmea tem a cor diferente do macho. Ela é parda, castanho
claro, a mesma cor dos machos jovens que vão gradativamente se tornando pretos,
e já procriam pardos com a idade de 7/8 meses.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Distribui-se por
grande parte do Brasil, especialmente o Centro-Sul e países limítrofes. Na
natureza, costuma procriar entre os meses de novembro e março.</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Preferem as beiradas
de matas, pomares, pastos, brejos, capoeiras e praças das cidades. É um pássaro
territorialista, isto é, quando está chocando demarca uma área geográfica em
torno do ninho onde o casal não admite a presença de outras aves da espécie.
Canta muito e assim delimita seu território. Quando não estão na época da
reprodução, contudo, podem ser vistos em pequenos grupos junto com os filhotes.
Estão sempre à procura de alimentos, tipo semente de capim verde. Para isso,
agarram-se aos finos talos dos cachos para poderem se alimentar; são
especialistas nisso. Embora o braquiária, seja um capim exótico, apreciam muito
sua semente e ele tem ajudado muito como alimento. Nos meses de julho e agosto
costumam se juntar em grandes bandos, especialmente nos anos de seca
prolongada. Nessas ocasiões, o fogo costuma destruir os capinzais fazendo com
que os nossos queridos pássaros desesperados e famintos procurem os locais onde
possam encontrar comida, muitas vezes até no interior das cidades.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Seu canto é simples,
melodioso e a frase musical tem, em geral, poucas notas; entre cinco ou dez.
Não repetem o canto, mas retomam muito rápido em alguns casos um a dois
segundos de espaço entre um canto e outro. Existe uma infinidade de dialetos;
na verdade, cada ecossistema possui um próprio. Todavia, há alguns que são mais
apreciados e cultivados pelos criadores. São eles: o tuí-tuí-zero-zero ou
tuí-tuí-zel-zel (o mais comum), exemplo desse canto está na fita do Cabrito; já
nos cantos mais sofisticados, considerados clássicos, o Coleiro emite a
terceira nota, assim: tuí-tuí-grom-grom -grom-ze-ze-zel-zel-zell ou
tuí-tuí-tcho-tcho-tcho-tchá-tchá-tchaá e outras variações, para frases bem
parecidas. A diferença está apenas no entendimento e na interpretação de
segmentos de criadores nas nomenclaturas onomatopéicas das notas. Exemplo desse
tipo de canto são as gravações dos Coleiros Mirante e Capricho. Em ambientes
domésticos a característica principal do Coleiro é gostar de passear e de ser
submetido a muita lida, isto é, quanto mais manuseado (mexido) mais canta. E
seu desempenho nos torneios de canto e fibra está em relação direta com a
dedicação que seu dono lhe dispensa. Depende muito disso. É, todavia, de fácil
entrosamento e fica muito manso com um pouco de carinho. Em suma, o Coleiro é
uma ave muito apreciada por todos os segmentos de passarinheiros e para vários
objetivos, especialmente os torneios de canto.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">GENÉTICA</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Prefira casais que já tenham produzido bons resultados ou
que pelo menos sejam descendentes, ascendentes, irmãos ou irmãs de coleiros que
tenham se destacado. Após longos estudos , cheguei a seguinte conclusão, é
impossível criar um coleiro campeão sem um estudo profundo de sua: genética,
fenótipo e comportamento, pois é, só assim que conseguimos traçar mapas de
reprodução.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Comece com bases sólidas, só assim, no decorrer dos anos
você terá uma linhagem definida, não obstante casais que não tenham nenhum
padrão genético reproduzam bons filhotes, isto é exceção!</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O coleiro aprende a cantar após o nascimento, ou seja o tipo
de canto do coleiro nao é passado geneticamente. Assim filho de um excelente Coleiro
pode aprender a cantar um canto defeituoso, bem como o filho de um Ccoleiro com
canto defeituoso pode aprender a cantar com perfeição desde que, ele nunca ouça
o pai nem qualquer outro canto defeituoso, nem sequer por 5 minutos. Lembre-se
que os pássaros ouvem cerca de 10 vezes mais do que nós, e, dependendo do
local, são capazes de ouvir outro coleiro à 100 metros de distância ou até
mais, por isso os cuidados no local de criação são muitos.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">PROCESSO
DE CRIAÇÃO</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No minimo 60% da responsabilidade no sucesso da formação de
um Ccpleiro de alta qualidade depende do criador, entre outros motivos porque
cientificamente as bases do futuro canto são aprendidas principalmente entre o
terceiro e o décimo sétimo dia de vida. Os 40% restante divide-se em genética e
saúde.Nesta fase, ouvir as fêmeas solteiras, outros filhotes, pequenos defeitos
em qualquer cantada do pai ou qualquer outro Ccoleiro, mesmo que, ao mesmo tempo
esteja ouvindo a fita ou disco ou CD para o aprendizado, poderá influenciar o
filhote de forma negativa e irreversível por toda vida. Quem quiser criar Coleiros
de alta qualidade deve contar com 4 ambientes suficientemente distantes ou
isolados acusticamente:</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Um ambiente para
o macho galador (o macho só deve ser trazido para galar as fêmeas mesmo que seu
canto seja perfeito).</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Outro ambiente
paras as fêmeas solteiras (sabe-se que muitas fêmeas não galadas cantam e mesmo
as que parecem não cantar, costumam faze-lo bem cedinho, pouco antes de
amanhecer), pois o canto das fêmeas poderá afetar o canto do filhote.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Outro ambiente
onde ficarão as fêmeas galadas, chocando e criando os filhotes.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Outro ambiente
para os filhotes “desmamados”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Período
da "Muda"</span></u></i></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
O período da "muda"
inicia-se no mês de abril (com variações conforme a região brasileira), ocasião
na qual o criador prepara os casais reprodutores para o chamado "ciclo
reprodutivo", cujo sucesso dependerá primordialmente desta fase.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
As fêmeas deverão estar dispostas
e acomodadas de maneira que possam estar visualmente próximas, de forma que se
observem, umas as outras, salientando que, em sendo assim, as gaiolas deverão
estar sem a proteção das capas ou divisórias.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Observa-se que este procedimento
é aplicável tanto na criação comercial quanto na doméstica.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Este processo busca uma
aproximação bastante coerente ao modelo do</div>
<div class="MsoNormal">
seu "habitat" natural, onde, nesta época da
"muda", esta espécie em liberdade,aglomera-se sabiamente em
verdadeiras colônias, no sentido da busca à proteção, considerando ser período
de inverno.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Medicação
Preventiva</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Logo no início da 'muda",
administra-se 3 gotas de "Ferro-SM" em 50 ml de água, por um período
de 15 dias consecutivos, adotando-se, após esse período, um intervalo de 7 dias
e, na seqüência, retornando à dose inicial</div>
<div class="MsoNormal">
por um período de mais 7 dias.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Após esta profilaxia, as fêmeas
deverão estar na fase "seca da muda". Assim, entrarão em descanso por
15 dias e, a seguir, receberão o "Aminosol" por um período de 10 dias
consecutivos, na dose de 4 a 5 gotas adicionadas no bebedouro de 50 ml.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
A critério individual, o
"Aminosol", poderá ser administrado ainda na "farinhada",
na dose de duas colheres (sopa) rasas, para cada 1 kg da mistura desejada.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Após a "seca da muda"
-; fase que normalmente ocorre no final de maio - início de junho, procede-se a
novos cuidados preventivos profiláticos.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">COMO MELHORAR A SAÚDE E A RESISTÊNCIA DAS FÊMEAS</b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Em maio/junho, após terminarem a
muda de penas, as fêmeas poderão ser soltas, todas juntas, num grande viveiro,
parcialmente coberto ou que possa ser coberto todas as noites para que fiquem
expostas às variações da natureza tais como: sol, chuva, vento, calor,
etc.…Isto reativará ou aumentará a resistência natural das fêmeas, fortalecendo-as
para o próximo período de postura e parte desta melhora na saúde, será
transmitida geneticamente para os filhotes.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Julho </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
É a fase ideal para se vermifugar
o plantel, utilizando-se 2 gotas de IVOMEC-POUR-ON, na coxa do lado externo do pássaro.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Importante enfatizar que, com este
procedimento estaremos também vacinando contra ácaros de pena, bico e
traquéia.Durante 03 dias o pássaro não pode ser molhado ( sem banho nestes
dias).</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;">
</span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
Agosto</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Normalmente neste mês inicia-se o
período da reprodução para a maioria das aves; oportunidade na qual deve-se
proceder a assepsia das gaiolas com o produto "KILOL" (ou
assemelhado), no caso específico das gaiolas de madeira. Quanto às gaiolas de arame,
o procedimento deverá ocorrer no forno, a uma temperatura mínima de 100º C, por
um período nunca inferior a 10 minutos.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Aqueles criadores que se utilizam
de gaiolas de madeira, deverão estar atentos às tão indesejáveis infestações de
àcaros, piolhos , bem como a proliferação de doenças infecto-contagiosas.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Face ao exposto, o sucesso de uma
criação depende fundamentalmente de um ambiente corretamente higienizado, onde
se pratica a limpeza constante dos excrementos fecais, evitando-se
rigorosamente a utilização de "jornal" para a forração do piso das
gaiolas, e praticando a troca diária da água, não obstante ainda estar atento à
renovação frequente -; duas a três vezes ao dia, daqueles alimentos que se
deterioram com maior facilidade, como por exemplo o ovo de galinha.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Portanto, há de ressaltar aqui
que, um bom programa de higiene deve fazer parte do cronograma diário de
atividades do criador.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Cumprido o programa acima,
coloca-se as fêmeas em gaiolas individuais, bem como os respectivos ninhos,
evitando encostá-los junto a paredes pois, segundo observações próprias,
podemos afirmar que dificilmente ela irá chocar. Prevalecerá neste caso, o seu
instinto defensivo, pois transitam por ali, dia e noite, toda sorte de animais
artrópodes, da classe dos insetos, tais como baratas, formigas, besouros,
aracnídeos, repteis lacertílios (lagartixas), os quais irão perturbar a
tranquilidade da ave.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Devemos incentivar as fêmeas, no
seu instinto sexual, colocando a seu alcance, raízes de capim "rabo de
burro", cuja palha é muito apreciada<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>algumas até completam com elas o seu ninho.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Observa-se que jamais deverão ser
ofertados, em hipótese alguma barbantes, pois, se ingeridos, será fatal.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Associada a esta técnica, deve-se
administrar vitamina "E ", pois, como sabemos, trata-se da vitamina
da fertilidade.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Agosto/Setembro<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Final de agosto e mês de setembro
é o período no qual se incia a "cobertura".</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Nesta fase, principalmente pela
manhã, coloca-se a palha e deixa-se o macho "cantar" para a fêmea,
sem contudo tirar a divisória entre as gaiolas.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Isto posto, uma boa técnica é
despertar a curiosidade de ambos, abrindo a divisória lenta e gradualmente, sem
retirá-la completamente e de uma só vez.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Seguro de que a fêmea pedirá
"gala" e, após 10 a 25 minutos de observação, será feita a retirada
literal da divisória, considerando que os dois passadores já estarão abertos.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Ocorrendo a
"cobertura", deve-se repetir os mesmos procedimentos no dia seguinte.</div>
<div class="MsoNormal">
Entre 2 e 4 dias a fêmea colocará o primeiro ovo, geralmente
chocando-o.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
No sexto dia de choco deverá ser
feita a "ovoscopia", colocando-se o ovinho entre os dedos indicador e
polegar, em forma de círculo, com leve pressão entre os dedos, posicionando-o à
frente de uma lâmpada. Com pouca prática logo será observada a diferença
existente entre um ovo "galado", comparativamente a outro que esteja
sem "gala" ou "ovo branco" que, como o próprio nome indica,
este ovo, se confrontado à luminosidade de uma lâmpada, estará totalmente
branco, enquanto que o outro apresentará em seu núcleo, estrias avermelhadas ou
sanguinolentas.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Nascimento
dos filhotes</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Durante as 12 horas iniciais, as
fêmeas costumam apenas aquecê-los, raramente saindo dos seus ninhos. Nesta
primeira fase, deverá ser adotada uma vigilância constante, observando
inclusive se os filhotes estão sendo alimentados e com que freqüência,
socorrendo-os, se for o caso, com uma alimentação adicional como papinhas, hoje
disponíveis no mercado. Uma boa papinha pode ser conseguida juntando ovo cozido
e alpiste bem triturado, que poderá ser preparada no liquidificador doméstico.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Observa-se que muitas fêmeas,
sendo ajudadas na alimentação de seus filhotes, geralmente se revelam ótimas
criadeiras.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Para se constatar a saúde dos
filhotes, uma boa prática é um leve toque no ninho. Estando em gozo de plena
saúde, eles abrirão o bico gananciosamente. Caso contrário algo estará errado
e, nestes casos específicos, verificar se estão com diarréia ou fungos
localizados na parte interna do bico. No primeiro caso, corrigi-se com
Terramicina 77( 01 grama para 50 ml de água) e, no segundo, com
Nistatina(genérico)-uso humano( 01 gota diretamente no bico ou 05 gotas em 50ml
de água).</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Até sair do ninho, deve-se
verificar ,também, se o filhote tem comida no papo, bem como se as suas fezes
estão envoltas numa membrana e se a fêmea as retira dali sem dificuldades. Caso
contrário o filhote provavelmente estará diarréico.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Observa-se que, de 11 a 13 dias
os filhotes normalmente saem dos ninhos. Assim, necessário se torna que sejam
monitorados, considerando</div>
<div class="MsoNormal">
que não obtenham êxito naquele primeiro momento, face à
natural insegurança pelo fato de ,conjuntamente, abrir o bico e equilibrar-se .</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Assim, caso isso ocorra, deverá
ser auxiliado pelo menos três vezes ao dia, recebendo manualmente a papinha até
que a mãe volte a alimentá-lo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
O ninho, tipo taça, tem as
seguintes dimensões: 6cm de diâmetro X 4 cm de profundidade, e será colocado
pelo lado de dentro da gaiola. Pode ser feito de bucha ( Luffa cylindrica) por
cima de uma armação de arame. Para estimular a fêmea prender raiz de capim ou
fiapos de casca de coco, assim ela cobrirá o ninho com estes materiais. O
número de ovos de cada postura é quase sempre 2.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Cada fêmea choca 3/4 vezes por
ano, podendo tirar até 8 filhotes por temporada. As coleiras podem ficar bem
próximas umas das outras separadas por uma divisão de tábua ou plástico, mas
não podem se ver, de forma alguma. Senão, matam os filhotes ou interrompem o
processo do choco, se isto acontecer.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Alimentação</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ALIMENTAÇÃO DOS
FILHOTES</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Não se usa mais alimentar os filhotes com larvas, aranhas,
cupins, etc. para facilitar a vida do criador e melhorar à saúde dos filhotes
utiliza-se a ração própria, que é vendida a preço acessível em baldes, próprios
para criadores. As fêmeas poderão ser acostumadas com esta alimentação após a
mudas de penas, suspendendo qualquer outra alimentação e misturado a gema de
ovo ralada à ração para que fique mais úmida e mais ao gosto das fêmeas. Os
filhotes do próximo ano e portanto as novas fêmeas já nascerão habituadas à
nova alimentação que deverá ser oferecidas com mais uma opção à todos os coleiros</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: "arial";">Outros
alimentos são os cupins, pão molhado em água e milho verde, além das misturas
para pássaros, alpiste e painço, ovo (clara e gema) cozido. </span></div>
<div style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: "arial";">A
alimentação dos filhotes deve ser deixado por conta das mães. Você não deve
colocar o alimento diretamente no ninho dos filhotes mas sim deixar que os pais
façam isso. Nesse momento é importante observar os cuidados que eles dispensam
aos filhotes. Deixar a disposição da mãe os alimentos de matrizes </span></div>
<div style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: black; font-family: "arial";">Tome
cuidado ao comprar verduras, tenha certeza de que não foi passado inseticida na
plantação e se estão estragadas. As verduras (almeirão, chicória, espinafre,
catalonia) e legumes ( jiló) poderão ser dados ocasionalmente durante todas as
fases da criação. O grande cuidado a se tomar são com as verduras, pois deverão
ser bem lavadas e colocadas pôr 30 minuto em uma solução de água (98%) e
vinagre (2%). Evite alface e</span><span style="color: black; font-family: "arial"; font-size: 10.0pt;"> salsa. </span></div>
<div style="text-indent: 35.4pt;">
A alimentação básica deve ser de grãos,
notadamente o alpiste 50%, painço amarelo 30%, senha 10%, niger 10%,
acrescentar periodicamente o painço português legítimo. É salutar que de
disponibilize, também, ração de codorna misturada a 50% com milharina
adicionando Mold-Zap® à base de 1 gr. por quilo. Dois dias por semana
administrar polivitamínico tipo Orosol®, Rovisol® ou Protovit®, este à base de
2 gotas para 50ml d'água. Já sua alimentação especial para a fase de reprodução
deverá ser a seguinte. Quando houver filhotes no ninho, em uma vasilha
separada, colocar 3 vezes ao dia, farinhada assim preparada: 6 partes de
milharina, 1 parte de farelo de soja torrado,/ 1 parte de germe de trigo, /
premix F1 da Nutrivet® (4 colheres de sopa para 1 quilo), / sal 2 gr. por
quilo, / Mold-Zap® 1 gr. por quilo, / Mycosorb® 2 gr. por quilo. Após tudo isso
estar muito bem misturado, coloque na hora de servir uma gema de ovo cozido e
uma colher cheia de "aminosol®" para uma colher bem cheia de
farinhada. Dá-se larvas, utilizando a chamada "praga da granja";
(tipo de Tenébrio molitor, em miniatura, muito comum em granjas de avicultura
industrial), é a melhor e tem mais digestibilidade. Essa larva é diminuta e
condizente com o tamanho do bico do Coleiro. Oferecer até o filhote sair do ninho.</div>
<div style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div style="text-indent: 35.4pt;">
É bom, também, colocar sempre à disposição das
aves "farinha de ostra" batida com areia esterilizada e sal mineral
(tipo aminopan®). Outra questão importante diz respeito ao lugar adequado para
que eles possam exercer a procriação. Esse local deve ser claro, arejado e sem
correntes de vento. A temperatura ideal deve ficar na faixa de 25 a 35 graus
Celsius e umidade relativa entre 40 e 60%.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 20.0pt;">Incubadora - auxiliar na reprodução.</span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Quanto à sexagem é muito difícil
nos filhotes de 2 a 3 meses; a única maneira segura será através do DNA; já há
tecnologia para se fazer este tipo de sexagem,em laboratórios especializados.
Outro método<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>é a observação que se pode
fazer traçando uma linha<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>reta passando
por baixo do bico de cima em direção dos olhos, dizem<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que no macho ela passará por baixo do olho e
na fêmea irá de encontro com o centro da cavidade ocular.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Dizem, também, que o pássaro macho, ainda no
ninho,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>tem a largura<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>das costas mais estreita do que da fêmea.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Separação</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
A separação literal ocorre entre
33 e 35 dias. Há de se observar se o filhote está realmente alimentando-se em
sua nova morada.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
É importantíssimo que sejam
mantidas as mesmas disposições dos apetrechos da morada anterior, tais como
comedouros e bebedouros, os quais deverão obedecer a mesma padronagem e cor,
evitando-se mudanças radicais as quais causarão estranheza.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
O período de separação, por ser
crucial, em alguns casos podem ser inclusive traumáticos. Para evitar-se o
"stress", aconselha-se manter irmãos da mesma ninhada na mesma gaiola,
até que se tenha absoluta certeza de que estão competentemente alimentando-se
sozinhos. Registre-se que há casos de filhotes que não se conformam com a
separação e piam copiosamente.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Nestes casos, retorne-os às
gaiolas de suas respectivas mães por mais alguns dias.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
No caso de filhotes destinados à
venda, adota-se o mesmo critério quanto ao tipo e cor de bebedouros e
comedouros pelas razões acima descritas.</div>
<div class="MsoNormal">
Temos observado que filhotes cujas mães alimentam-se com
ração extrusada, mesmo quando na proporção de 50% com grãos de sementes, a
separação pode ocorrer antes do prazo normalmente considerado ( 33 a 35 dias).
Isto porque os extrusados são bem mais macios e menos rígidos que os grãos de
sementes, ficando mais fácil a absorção da alimentação pelo filhote .</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">VALORIZAÇÃO DOS
FILHOTES</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QUANTO AO PAI</b>:
Como a preferência dos criadores mais e mais tem sido por que a característica
é transmitida geneticamente pelos machos adultos, parece lógico que o criador
deve preferencialmente possuir um macho galador, mesmo que o canto seja de
baixa qualidade (lembre-se que o macho só deve ser trazido para o ambiente das
fêmeas para galar e após levado para a outra casa distante o suficiente para nunca
ser ouvidos pelos filhotes). É interessante para o criador que o macho galador
tenham mais de 4 anos de idade.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
QUANTO À MÃE: é interessante o criador possuir fêmeas de
origem e genética comprovadas e nunca fêmeas silvestres<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>(cada macho normalmente tem condições de
acasalar-se com até 05 que:</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Sejam mães de coleiros com ótimas voz.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Netas ou bisnetas, avós, bisavós e outros
graus de parentesco de coleiros e com ótima voz.</div>
<span style="mso-tab-count: 1;"> </span><span style="color: black; font-family: "arial"; font-size: 10.0pt;">Utilizar um macho de excelente qualidade,
de preferência um campeoníssimo, para 5 fêmeas. Nunca deixá-lo junto pois ele
quase sempre prejudica o processo de reprodução, e mata os filhotes. O melhor,
é colocá-lo para galar e imediatamente afastá-lo da fêmea. O filhote nasce aos
treze dias depois de a fêmea deitar e sai do ninho também aos treze dias de
idade e pode ser separado da mãe com 35 dias. Com 8 meses, ainda pardos, já
poderão procriar. As anilhas serão colocadas do 7O ao 10o dia, com anilha 2,3
mm de diâmetro - bitola 1 a ser adquirida do Clube onde seja sócio. Pode-se
trocar os ovos e os filhotes de mãe quando estão no ninho. Fundamental, porém,
é que se tenha todo o cuidado com a higiene. Lembremos que os fungos, a
coccidiose e as bactérias são os maiores inimigos da criação, e têm as suas
ocorrências inversamente relacionadas com a higiene dispensada ao criadouro.
</span><br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
OBS: Alguns criadores experientes anualmente adquirem machos
e fêmeas de outros criadores, a fim de, aprimorar sua genética e evitar a
consangüinidade.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A FITA, CD OU DISCO</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Todo criador deve tocar a fita, CD ou disco da modalidade de
canto de sua preferência. Também é imprescindível o aparelho de som estar
conectado com um TIMER possibilitando um melhor controle do tempo de
funcionamento do aparelho e evitando, assim o Strees do som intermitente e
preservando a vida útil do aparelho. Lembre-se que quando entramos em um local
com som ambiente, à princípio percebemos o som e após algum tempo, não notamos
mais. O tempo de silêncio serve para que o Coleiro volte a perceber o canto
quando a fita voltar a tocar. Para diminuir a possibilidade dos Coleiros ouvirem
algum outro canto que lhes estrague o aprendizado, recomenda-se que se ouça
rádio, TV ou qualquer outro som ininterruptamente, de manhã até à noite.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Tudo isto também vale para os educadores do filhote e deverá
ser usado por toda a sua vida, para que queiram manter um coleiro de qualidade.
Procure informações com grandes criadores, pois eles tem montagens de canto
próprio para ensinar os filhotes. Evite as fitas comercias, elas voltadas são
para divulgação do canto e não para aprendizagem dos filhotes. Caso a pessoa
possua um coleiro mestre, o desgaste no aprendizado dos filhotes será bem
menor, pois o filhote sempre dá preferência a um canto ao vivo e original do
que a um som gravado. Deve-se deixar o mestre cantar para o filhote e nunca o
filhote cantar para o mestre, cuidado para sobrecarregar o mestre com muitos
filhotes.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">3.PROCESSO DE
EDUCAÇÃO DOS FILHOTES</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
São 3 os estágios de aprendizado:</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
1.Engriza ou churria</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
2.Marcar notas</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
3.Assobia</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Tão logo o filhote aprenda comer sozinho, ele dever ser
colocado na sua gaiola (preferia gaiola núm. 5, que possibilita ao pássaro mais
espaço para voar e não apenas pular com nas gaiolas menores, facilitando a
capacidade pulmonar e portanto de cantar e repetir) e levado para um ambiente
onde ouça unicamente a fita, Cd ou disco (lembre-se que dificilmente
encontramos um mestre que vez por outra não apresente alguma falha e, como as
crianças, o Coleiro aprenderá mais facilmente as “besteiras”).</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Recomenda-se nos primeiros 30 dias após o “desmame” ou até
começarem a marcar notas, tocar de 30 em 30 minutas a fita, CD ou disco
facilitando assim o aprendizado do beaba do canto Clássico. Quando ele começar
a marcar notas (uma espécie de churriado porém com “altos” e “baixos”) pode-se
ficar à distância ou gravar a marcação de notas dele para depois ouvir,
analisar e tentar detectar quais as notas que faltam. Lembre-se que ele deve
aprender o canto clássico .</div>
<div class="MsoNormal">
Caso o educador tenha mais pardos, o filhote que começar a
marcar nota deve ser deixado longe dos demais que ainda estão churriando,
porque senão os demais “amarrarão” a sua evolução. Isto se deve ao fato<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>de que todos os Coleiros tende à ir para o
canto mais fácil e neste caso, permanecer churriando, é mais fácil do que
marcar notas.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Neste período ele não deve ser tirado de casa, nem colocado
na janela, nem estimulado a cantar, nem passear de carro nem mesmo para mostra
suas qualidades para os amigos. Este é um período critico e, mesmo colocá-lo na
janela de casa pode estimulá-lo a cantar muito cedo e portanto facilitando a imperfeiçao.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Também não se deve usar a capa para calar o coleiro basta
usar o controle das cortinas de casa para mantê-lo em local não muito escuro,
nem muito iluminado</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">AMBIENTE</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Não é recomendável deixar o Coleiro em cozinhas, banheiros
ou outros locais revestido com azulejos porque tenderão a cantar com voz
metalizada e /ou estridente, devido as característica de não absorção do som e
produção do eco. Devemos também preferir ambientes com móveis, cortinas,
tapetes etc.… que “suavizarão” o som ouvido e portanto aprendido pelo coleiro.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Como o som se propaga de baixo para cima (note que se ouve
muito mais os sons do apartamento abaixo do seu do que está acima do seu),
ricocheteando nas paredes. É recomendável que as caixas acústicas estejam o
mais próximo possível do piso (no máximo à 50 cm do chão) e o alto falante não
deve ser direcionado diretamente para gaiola.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quanto ao volume (altura) do som, recomendo que esteja cerca
de um terço do volume normal que um Coleiro mestre estaria cantando. O ambiente
deverá possibilitar ainda que o Coleiro acorde e adormeça nos horários da
natureza (não é bom fazer o Coleiro dormir após o anoitecer ou deixá-lo em
local onde haja TV ligada, pessoas falando e etc.…)</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Uma célula fotossensora no aparelho de som é muito útil.
Porque o Coleiro acorda ao amanhecer, o som automaticamente será ligado e ao
contrário se desligará ao anoitecer , quando o pássaro for dormir.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">MUDA DE PARDO</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Após cerca de 4 meses a partir do seu nascimento, o filhote
fará uma muda rápida de penas que chamamos muda de pardo. As mudas de penas
anuais ocorrerão então mais ou menos 12 meses à partir desta muda de pardo.
Após a muda de pardo, o Coleiro deverá ser colocado na voadeira por 20 dias,
para que possa voltar ao seu estado atlético, já que na muda o coleiro passa
por um processo de letargia e após este período levá-lo para passear. Se não
for possível levá-lo passear, deixá-lo dentro do carro por algum tempo ajudará
no seu desenvolvimento (não esqueça de deixá-lo à sombra e com boa ventilação).
Quanto mais se “mexer”com o Coleiro, mudando-o constantemente de um ambiente
para outro, melhor.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">COLEIRO PRETO</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Após ficar completamente preto, o Coleiro poderá ao melhorar
significativamente o seu canto e mesmo assim, tendo aprendido um canto
eletronicamente, ele poderá a perder gradualmente algumas notas do seu canto.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QUANDO FOR TROCADA A
FITA OU CD</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por diversas razões, às vezes o criador pode querer trocar a
fita, se após a mudança, o coleiro começar a “cortar” o canto e continuar assim
até o 2/3 dia, deve-se voltar a fita anterior porque, por alguma razão, o coleiro
não aceitou a nova fita.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">GRAVANDO O PRÓPRIO COLEIRO
PARA ELE MESMO OUVIR</b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por alguma razão, ainda não compreendida por nós, todas as
tentativas de gravar o canto determinado coleiro para ele mesmo ouvir, tem sido
desastrosa. Mesmo quando canta perfeito, o coleiro ao ouvir uma fita dele
próprio, vai perdendo gradualmente a qualidade do seu canto porem, a fita do
canto de seu coleiro poderá ser tocada para ensinar outro curió e Ter o mesmo
efeito das fitas comerciais ou até melhor tudo depende da qualidade do canto de
seu coleiro assim como da gravação (consulte um juiz de canto).</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
LEMBRETE: quem quiser manter coleiros com qualidade de canto
não <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>deve ter outros pássaros</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">O
enigma do aprendizado</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Canto</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Se o criador amigo observar bem, vai notar que:</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quando usamos o coleiro apenas para galar, a fêmea, nas
madrugadas, cantam na beira do ninho fazendo o papel do pai, e os filhotes
acabam assimilando o seu canto. Isto ocorre com a maioria das fêmeas mais
fogosas, e de boa qualidade, produto da seleção natural que o próprio criador
faz.. No mato, o macho fica no galho próximo ao ninho, cantando para os seus
filhotes.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Reprodução:</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Os machos possuem uma coloração
preta com o ventre branco e uma mancha branca em cada asa. Já as fêmeas são
amarronzadas com o ventre pardo.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Os Coleiros já estão prontos para
a reprodução após um ano de idade. O período de acasalamento inicia-se no final
do inverno e dura até o término do verão. A média de ovos é de dois por postura
e a eclosão ocorre cerca de 13 dias após a postura. Passados 30 dias do
nascimento, os filhotes já estão prontos para sair do ninho. Os ninhos mais
recomendados são feitos de bucha e são semelhantes aos dos curiós . Material
para confecção do ninho, como barbantes, estopa e a própria bucha, devem ser
deixados à disposição da fêmea durante o período de reprodução.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Manutenção:</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
As Gaiolas para os Coleiros devem
ter no mínimo 45 cm de comprimento, 30 cm de altura e 30 cm de largura. Devem
conter um comedouro e um bebedouro de fácil remoção para a limpeza. Os Coleiros
gostam de tomar banho, então o uso de uma banheira plástica pela manhã se faz
necessário. A limpeza regular é outro fator importante para a saúde destes
pássaros. O sol também é muito importante, principalmente durante o começo da
manhã e também no final da tarde. Mantenha a gaiola em um local seguro e
abrigado de correntes de vento.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Vitaminas
</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
As vitaminas são muito importante
para os pássaros, mas ela precisa ser complementada com proteínas e sais
minerais.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Vitamina "A": Auxilia no crescimento e é
indispensável para o organismo defendendo escorbuto e protegendo a epiderme, é
encontrada no pepino, na gema de ovo e na cenoura</div>
<div class="MsoNormal">
Vitamina "B": (B1, B2, B6 e B12) ajuda no
desenvolvimento dos filhotes e fortalece os nervos, é encontrada no pão, couve,
cenouras e gema de ovo.</div>
<div class="MsoNormal">
Vitamina "C": Dá boa condição ao sangue e é
preventivo contra moléstia da pele, é encontrada no tomate, laranja e limão.</div>
<div class="MsoNormal">
Vitamina "D": A falta desta vitamina causa
raquitismo, é encontrada nos raios solares, na gema de ovo e no leite (apenas
em tratamento).</div>
<div class="MsoNormal">
Vitamina "E": Proporciona vigor mental e também
estimula e fertiliza os pássaros, é encontrada no germe do trigo, amendoim,
agrião e flocos de aveia.</div>
<div class="MsoNormal">
Amido, açucares e gorduras: Não são muito importante para os
pássaros, proporciona energia e bom sono, é encontrada na farinha e na gema de
ovo.</div>
<div class="MsoNormal">
Proteínas: necessária para o crescimento e para manter bem
os ossos, a pele e o sangue. Ajuda para evitar doenças, é encontrada no leite,
ovos, pão, cereais, carne (Tenébrio Molitor)</div>
<div class="MsoNormal">
Cálcio: Para formar os ossos, coagular o sangue, regular a
pulsação, contrair e relaxar os músculos, é encontrado no almeirão, na casca de
ovo e no osso de Siba.</div>
<div class="MsoNormal">
Ferro: Para produzir sangue e outras células, é encontrado
na carne (Tenébrio Molitor), no almeirão e agrião.</div>
<div class="MsoNormal">
Iodo: Importante durante a adolescência e o período de
postura, é encontrado no agrião e couve.</div>
<div class="MsoNormal">
Fósforo: Ajuda as funções do cérebro e do sistema nervoso, é
encontrado na carne (Tenébrio Molitor), ovos e trigo.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">DOENÇAS</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
Como todas as aves o ccoleiro
esta sujeito a doenças, conheça as mais comuns nessa ave:</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Canibalismo: É o vício dos pássaros bicarem uns aos outros,
comer pena, causando ferimentos, que às vezes leva até a morte.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Coccídeos: É uma doenças parasitárias causadas por
protozoários da ordem Coccidia.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Diarréia: Uma doença comum nos pássaros em que o mesmo
evacua freqüentemente (liquido abundante).</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Gripe Coriza ou Resfriado: Os pássaros são atacados nas vias
respiratórias perdendo o apetite, dormindo constantemente e parando de cantar.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Sarna: Esta doença é causada por um parasita que deixa as
pernas dos pássaros mais grossas e infeccionadas.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Verminose: É causada pela má higiene na gaiola, seus
sintomas são: diarréia, fraqueza, tristeza.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">DOENÇAS
E PREVENÇÕES</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>PERDA DE VOZ - ROUQUIDÃO</b></div>
As aves têm um órgão fonador chamado siringe, que é encontrada na bifurcação
da traquéia em brônquios primários. Quando a ave tem rouquidão é porque alguma
coisa nasce nesse local, impedindo-a de liberar o som com todas as variações.
Pode ser uma inflamação por ácaros, por viroses, por bactérias e mycoplasma
etc.<br />
Doença ocasionada por vairos motivos, entre eles pela conseqüência de um
resfriado forte por exposição da ave a corrente de vento ou comida gelada, alem
de fungos suspensos e ambientes muito úmidos e por exposição a ar condicionado.<br />
Os sintomas são: voz fanhosa, perda total da voz, respiração ofegante,
chiado na respiração, um intermitente abre-fecha do bico e intensa dificuldade
para respirar.<br />
O diagnóstico é a simples observação do canto da ave e notar a evidente
diferença para a voz normal.<br />
A profilaxia é não expor o pássaro à corrente de vento, não sair com a ave nos
dias em que estiver ventando muito, não permitir que cantem de forma exagerada,
notadamente após os torneios, bem como fechar devidamente os vidros do
automóvel nas viagens para passeios.<br />
Alem disso, não colocar as gaiolas das aves em contato com paredes úmidas e
mofadas, principalmente em banheiros, cozinhas e finalmente nunca manter aves
debaixo de ar condicionado.<br />
Como terapia, dependendo da causa, usam-se os remédios homeopáticos
Alium-sativa, própolis, antibióticos e quimioterápicos,vitaminas etc.<br />
Quando a doença estiver associada à dificuldade para respirar, ministrar
antibiótico à base de cloranfenicol, eritromicina, norfloxacina e tilosina, que
seria o tratamento para à base de cloranfenicol, eritromicina, norfloxacina e
tilosina, que seria o tratamento para a DRC (doença respiratória crônica),
mycoplasmose (melhor tratamento é a tilosina). É importante que se façam
nebulizações diárias utilizando 4 ml de soro fisiológico e 4 ml de antibiótico
à base de tilosina.<br />
Para o ataque de ácaros, as soluções são inseticidas com piretrina e o
medicamento ivermectin. Para o ataque de fungos, ministrar fungicida na água
por até 15 dias.<br />
Se for um macho muito cantador, é fundamental ainda que se obrigue a ave a
parar de cantar colocando-se duas fêmeas frias uma de cada lado da gaiola a uma
distância de dez centímetros. A verdade é que, infelizmente, quase sempre não
se consegue a cura completa. A voz é prejudicada e a ave fica meio fanhosa para
o resto da vida.<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>PSITACOSE</b></div>
Doença de ocorrência comum em psitacídeos. Pode ocorres em outros pássaros.<br />
Causa: Chlamydia psittaci<br />
Sintomas: Diarréia esverdeada, sanguinolenta; corrimento nasal e ocular,
dispnéia; fígado e baço aumentados com focos de necrose; sacos aéreos
espessados.<br />
Tratamento: Uso das tetracilinas.<br />
Prevenção: Evitar a manutenção de psitacídeos próximo ao criatório.
Quarentena com novos pássaros.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>POLAINAS DE CASCA NOS PÉS E
NAS PERNAS</b></div>
Aparecem sob a forma de cascas, parecendo uma bota ou cobertura, que cobre
os dedos e toda a canela das aves, dificultando a articulação, e pode levar à
atrofia e à paralisia dos movimentos do pé.<br />
É provocada por ataque de ácaros e pela falta de higiene e de banho. Quando
é muito grave, chega a forçar e prender a movimentação do anilho, que terá que
ser retirado imediatamente para evitar-se a gangrana.<br />
Como profilaxia deve-se manter a gaiola o mais limpa possível, notadamente os
poleiros, e propiciar condições para que a ave tome banho todos os dias.<br />
Na terapia, uma única vez, usar-se como tratamento tópico o seguinte
procedimento: colocar o pássaro no contentor e banhar em água morna os pés e as
canelas, para amolecer as cascas. Após isso, passar pomada que contenha
bastante óleo e friccionar levemente com os dedos as áreas atingidas, até que o
material da polaina se desprenda. Tomar todo o cuidado para não forçar e na
pressa arrancar a pele. Em seguida cortar as unhas, se necessário, e passar
pomada desinfetante, antibiótica, fungicida e inseticida.<br />
É importante também que se pulverize periodicamente a ave doente com solução
de algum inseticida/fungicida direcionando o jato para os pés. <br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="right" style="text-align: right;">
Chamamos de Pevide à crosta que se
forma na extremidade da língua de alguns pássaros, reflexo de uma inflamação
que está associada a hipovitaminose.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="right" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>PEVIDE</b></div>
Pevide: Chamamos de Pevide à crosta que se forma na extremidade da língua de
alguns pássaros, reflexo de uma inflamação que está associada a hipovitaminose.<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<img height="120" src="file:///C:%5CUsers%5CUser%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_image001.jpg" width="74" /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
Crosta retirada com auxílio de uma
pinça</div>
Causas: A principal causadora é carência de vitamina A.<br />
Sintomas: O pássaro apresenta dificuldade para alimentar-se, abrindo e
fechando o bico constantemente. O pássaro passa a se alimentar menos e
emagrece.<br />
Tratamento: Quando a crosta esta se soltando com relativa facilidade, o que
ocorre na medida em que vai perdendo sua flexibilidade, poderá ser removida com
uma pinça. A remoção da crosta facilitará a alimentação do pássaro.<br />
No local deve ser passado um cotonete embebido em Nistatina solução oral, uma
vez ao dia, durante uma semana.<br />
Há estudos que apontam para uma associação de infestação parasitária com o
surgimento da Pevide, embora essa seja conseqüência indireta. É indicado exame
de fezes para identificação de infestações verminóticas e coccidiose.<br />
Prevenção: Dieta equilibrada e controle verminótico do plantel<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<b>PEITO SECO</b><br />
Peito seco não é propriamente uma doença, é sim, um sintoma.<br />
A perda de massa corporal indica a incapacidade do organismo para aproveitar
os nutrientes ingeridos. <br />
Causas: Várias são as causas possíveis, a mais comum é a coccidiose. Também
as verminoses mais significativas poderão levar a perda de massa corporal.<br />
Sintomas: A perda de massa corporal faz com que o osso do peito do pássaro
tome a forma de facão (certo exagero). Esse é um sintoma apresentado em um
estagio avançado da doença. Um criador atento a seus pássaros perceberá
alterações de comportamento, apetite, disposição e volume de ingestão de
líquidos muito antes do peito secar.<br />
Tratamento: É altamente indicado um exame de fezes para definir o
diagnostico e determinar o tratamento. Na impossibilidade, ministrar um
medicamento para coccidiose imediatamente. Manter farinhada com prebióticos e
probioticos e complexo vitamínico. Concluído o tratamento da coccidiose.
Aguarde uma semana e faça uma vermifugação.<br />
Prevenção: Higiene, equilíbrio da dieta, ministrar probióticos regularmente
ao plantel e observar as aves, procurando identificar possíveis problemas
sanitários antes que se configure o peito seco.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>MYCOPLASMA</b></div>
<span style="display: none; mso-hide: all;">Este endereço de e-mail está
protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para
poder visualizar o endereço de email </span><br />
Os Mycoplasmas são os menores microorganismos de vida livre, diâmetro
variando entre 100 e 300 nanômetros e comumente encontrados tanto em plantas
como em animais, inclusive o humano. O Mycoplasma pneumoniae, nos anos 60,
chegou ser confundido com os vírus e foi chamado agente Eaton. A extrema
pequenez do genoma limita muito a capacidade de biossíntese, o que, explica as
difíceis exigências nutricionais para o seu cultivo em laboratório e a
necessidade de ter existência parasítica(vivem às custas de outros seres vivos.
Sólon, um dos sete grandes pensadores gregos, chamou de parasita o freqüentador
assíduo dos banquetes oficiais. É, amigos, puxa-sacos e sócios do erário
público existem há muito tempo) ou saprófita (vivem sobre outros seres vivos
sem os prejudicar). Dependem, para a sobrevivência, da ligação às células dos
hospedeiros para na busca de precursores essenciais como ácidos gordurosos,
nucleotídeos, aminoácidos e esteróis. <br />
Por não terem parede celular, sendo contornados somente por três membranas,
apresentam como propriedades biológicas mais importantes a resistência aos
antibióticos betalactâmicos (antibióticos, como as penicilinas e as
cefalosporinas, que possuem na sua fórmula o anel betalactâmico e agem
destruindo a parede celular da bactéria. A bacitracina, por agir da mesma
maneira, também sofre a resistência dos Mycoplasmas) e grande pleomorfismo
(capacidade de apresentarem-se de diversas formas, como cocos, bastonetes e
anelar dependendo do meio em que se desenvolvem). <br />
Por não produzirem ácido fólico, também são resistentes às sulfonamidas e à
trimetoprima. A ausência da parede também os torna sensíveis a fatores
externos: sobrevivem apenas por poucas horas em superfícies secas e durante
dois a quatro dias na água e, muito bom para os criadores, são pouco
resistentes aos desinfetantes comuns. Têm predileção pela colonização do
revestimento mucoso, provocando inflamações crônicas nos tratos respiratório e
urogenital e nas articulações (juntas) de várias espécies de animais, inclusive
aves e cães. Aí está, amigo Ivan, mais uma causa daqueles passarinhos com as
juntinhas inchadas e com dificuldades para pousar no poleiro. Causam desarranjo
dos cílios (formações digitiformes que movimentam a camada de muco) das células
mucosas e, algumas vezes, a destruição celular. Alguns, como o U. urealyticum,
expressam uma protease (enzima) que destrói a imunoglobulina A, um dos fatores
de defesa mais importantes da mucosa (membrana que forra os órgãos ocos e as
cavidades naturais do organismo, mantida úmida por uma camada de muco). <br />
Pertencem à ordem Mycoplasmatales, da classe Mollicutes. Foram agrupados em
três gêneros: 1- Mycoplasma, que necessitam colesterol para o crescimento; 2-
Acholeplasma, não necessitam colesterol para crescerem e 3- Ureaplasma, também
necessitam do colesterol para o crescimento, além de uréia para o metabolismo
energético. Umas quatorze espécies de Mycoplasmas já foram descritas como
causadoras de doenças no homem/mulher (vivo perguntando, por que falar somente
no homem sempre que queremos nos dirigir aos humanos? Parece um critério
machista do homem, querendo ter primazia até nas doenças, sô!). O Mycoplasma
orale e o salivavarium até o momento são tidos como reles comensais da cavidade
oral; o Mycoplasma pneumoniae, o mais famoso da patota, é uma causa comum de
pneumonia em todas as idades humanas. O Ureaplasma urealyticum e o M. hominis
(olha aí de novo, por que não também M. mulheris?) em geral vivem
assintomáticos no trato geniturinário, mas podem provocar infecções
oportunistas em adultos e recém-nascidos. O M. genitalium, o M. fermentans e o
M. penetrans podem ser encontrados nos tratos respiratório e geniturinário
humano e merecem a atenção. <br />
O básico para a patogenicidade do Mycoplasma é a aderência às células
mucosas do hospedeiro, processo multifatorial e complexo responsável pela
patogenicidade de muitas outras bactérias. Embora a maioria dos mycoplasmas
fixem residência e multipliquem-se na superfície celular, algumas, como o M.
fermentans, o M. penetrans e mais raramente o M. pneumoniae, podem localizar-se
no interior celular onde ficam protegidos dos antibióticos e dos anticorpos do
hospedeiro; aí está a explicação para a cronicidade da doença e a dificuldade
de cultura em meios artificiais. Algumas espécies produzem citotoxinas, como as
exotoxinas e o H2O2 (peróxido de oxigênio), e polissacarídeos. Nas aves, como
em outros animais, existem alguns fatores que facilitam a infecção pelos
mycoplasmas: membrana epitelial imatura, ambientais(ar seco e calor), excesso
de NH3 e infecções por alguns vírus (paramixovírus, reovírus, adenovírus) e
bactérias como a Escherichia coli. Num surto dentro de um aviário podem haver
desde pássaros assintomáticos até os quadros mais graves e mortais. Uma
importante propriedade do M. hominis é a metabolização do aminoácido arginina
com a conseqüente liberação de amônia que é tóxica para as células. O M.
pneumoniae e o hominis produzem peróxido de hidrogênio, oxidante potente capaz
de lesar as células. Os Ureaplasmas, que exigem colesteróis
para o crescimentos e formam colônias bem pequenas em forma de ovo frito em meio
contendo agar, diferentemente dos outros gêneros da classe Mollicutes, têm
atividade de urease (enzima) que pode induzir a produção de cálculos urinários
e a degradação das imunoglobulinas A secretoras que têm importância vital na
defesa da mucosa. Alguns indivíduos infectados com o M. pneumoniae desenvolvem
anticorpos reativos contra o cérebro, coração e músculos e auto-anticorpos da
classe IgM que aglutinam os eritrócitos humanos a 4 graus centígrados
(aglutinação a frigore).<br />
Para a imunidade (defesa) os Mycoplasmas genitais exigem anticorpos
específicos, o que, explica o fato da falta de anticorpos maternos, que passam
para o feto nos meses finais da gestação, ser a causa do alto risco da doença
para os prematuros. Dentro de uma Ordem as diferentes espécies provocam reações
cruzadas entre elas, determinadas pela pequena antigenicidade (capacidade de
reagir com anticorpos resultantes de uma resposta imunológica) determinada pela
ausência de parede celular e por ficarem nos recessos da parede celular pouco
acessíveis aos mecanismos de defesa do hospedeiro; essa baixa especificidade
leva ao alto número de reações falso positivas em exames laboratoriais. <br />
Os Mycoplasmatales possuem baixa infectividade, exigindo para a disseminação
contato próximo entre os indivíduos, sendo as infecções mais comumente
encontradas nos locais de maiores densidade populacionais. Os tratos
respiratórios e genital são as portas de entrada primárias. Os microorganismos
são disseminados pelas excreções das vias respiratórias (como as gotículas eliminadas
durante a fala, canto, tosse ou espirros) e pelas gônadas de ambos os sexos.
Nas aves, a infecção dos sacos aéreos pode conviver com a do ovário e dos
folículos em desenvolvimento. Como pode haver muitos pássaros, inclusive
filhotes, contaminados assintomáticos mas capazes de transmitir a doença, a
atenção do criador na inspeção do seu plante e para a higiene do
ambiente Nos ninhegos o contato direto é a principal maneira de
disseminação. Pais podem contaminar os filhotes alimentando-os com conteúdo
contaminado do papo. A transmissão transovariana pode ser importante em alguns
criadouros. A fêmea contaminada é capaz de transmitir o microorganismo
diretamente a toda à ninhada. Citam-se também a transmissão pelas
penas ou poeira contaminadas. Estresses como o frio corrente de ar e exercícios
intensos (como os longos vôos de pombos de competição) podem tornar aparente
uma infecção até então inaparente. <br />
No homem, os Mycoplasmas mais importantes são o M. pneumoniae, o Ureaplasma
urealyticum e o M. hominis.O Mycoplasma pneumoniae é responsável por
aproximadamente 15% das pneumonias nos humanos, sendo causa comum de
traqueobronquites e bronquiolites. A adesão às membranas celulares ciliares é
mediada pela proteína de adesão P1; a invasão da parede das vias respiratórias
no máximo chega à membrana basal. As culturas, como de material colhido da
garganta e do catarro, são demoradas e o exame sorológico mais usado para
confirmar o diagnóstico é o ELISA (enzyme-linked immunosorbent), exigindo o
diagnóstico definitivo a soroconversão em dois exames feitos com intervalos de
2 a 4 semanas. Embora haja controvérsias, podem ser usadas dosagens de IgM e
IgG e a fixação do complemento. Sempre que for confirmada a presença de um caso
na comunidade será muito provável a existência de outros. Os anticorpos
encontrados no ELISA e na fixação do complemento apresentam reação cruzada com
outros antígenos, principalmente de outros Mycoplamas, o que requer muito
cuidado na avaliação. <br />
O Ureaplasma urealyticum, com 14 sorotipos, e o Mycoplasma hominis, com sete
sorotipos, são os chamados Mycoplasmas genitais, podendo ser isolados no trato
urogenital baixo de mulheres e na urina, no sêmen e na uretra distal de homens
assintomáticos. Provocam inflamação crônica do trato geniturinário e das
membranas amnióticas (membranas que se desenvolvem em torno do embrião dos
vertebrados superiores e formam o saco amniótico). Fazem parte do grupo das DST
(doenças sexualmente transmissíveis). O M. hominis é uma das causas da doença
inflamatória pélvica, inclusive a salpingite (inflamação da tuba uterina por
onde passa o óvulo) que pode levar à infertilidade. Mycolasmas em aves. Muitas
espécies de aves podem ser contaminadas pelos Mycoplasmas, inclusive os
pássaros ditos de gaiola (cage birds). Embora possa atingir a ave em qualquer
idade, a incidência é maior entre os filhotes. <br />
Os Mycoplasmas mais comumente encontrados nas grandes criações de aves
domésticas são o Mycoplasma gallisepticum, que provocam lacrimejamento, catarro
nasal, problemas respiratórios com tosse e inchaço dos seios infraorbitários
pela sinusite, saculite, queda na produção de ovos e septicemia secundária pela
Escherichia coli (coisa ruim nunca vem sozinha); o Mycoplasma synoviae, que se
manifesta por diarréia esverdeada, inchaços das almofadas das patas e nas
articulações dos membros anteriores (asas) e posteriores (patas) que levam a
ave a movimentar-se muito pouco. Nas articulações o quadro típico é o de
sinovite (inflamação da membrana sinovial, revestimento interno da cápsula
articular), principalmente dos tendões (tenossinovite), como acontece comumente
nos jarretes. A bursite (inflamação da bursa, bolsa contendo líquido situada em
locais de atrito mais forte) do osso esternal pode a piorar a respiração e
Mycoplasma meleagridis, manifestado por queda da fertilidade, mortalidade de
filhotes, deformidades de membros e pescoço, sinais respiratórios de média
intensidade, catarro nasal, inflamação e inchação dos seios infra-orbitários
(sinusite) e grande predominância entre os perus. <br />
O Mycoplasma iowae está também entre os mais encontrados, provocando
mortalidade embrionária e queda na fecundidade dos ovos A incubação varia com a
espécie de ave e do Mycoplasma, girando em torno de 6 até 21 dias. A
mortalidade pode ser alta, podendo chegar a 90% entre os filhotes de faisões. A
doença dissemina-se lentamente e os olhos do criador devem estar atentos para
os primeiros sinais como o pestanejar freqüente e a arranhadura das pálpebras.
Aos poucos o estado geral vai se deteriorando, as pálpebras incham-se, a ave
torna-se incomodada com a luz (fotofobia) e os olhos ficam encatarrados. Pode
haver letargia, ficando a ave indiferente ao meio ambiente, inapetente e
sonolenta, chocalhando a cabeça para remover secreção nasal grossa. Aos poucos
vai perdendo peso. À inflamação da pálpebra (blefarite) ou da conjuntiva
(conjuntivite) pode seguir inflamação da córnea (ceratite) que, nos casos mais
sérios, pode levar à cegueira e morte por caquexia pela ave não ter condições
de achar ou movimentar-se até o alimento. Muito característico é o aumento, às
vezes gigantesco, com pouca ou nenhuma secreção, dos seios infraorbitários.<br />
O pássaro fica dispneico (falta de ar), principalmente quando está excitado,
e respira com o bico aberto. Podem ser ouvidos sons respiratórios murmurejantes
(putz!). Algumas espécies de Mycoplasma e Acholeplasma podem ocasionar alta
mortalidade embrionária. Em algumas espécies de aves, como gansos domésticos,
pode haver infecção com necrose do falo, infecção da cloaca (cloacite), saculite
(infecção dos sacos aéreos), orquite (infecção do testículo) e peritonite
(inflamação do peritônio, membrana serosa que reveste internamente as cavidades
abdominal e pélvica e externamente as vísceras nelas contidas) determinados
pelo M. cloacale e, mais raramente, pelo M. anseris; nos criadouros atingidos
pode haver altas incidências de ovos não férteis e mortalidade embrionária. O
A. axanthum pode ser isolado de fezes e de secreções das vias respiratórias de
aves de criadouro com mortalidade embrionária acima de 50%; nesses criadouros
podem haver muitos casos de salpingite e saculite. As rinites, sinusites,
conjuntivites e traqueites apresentam-se com secreção grossa gelatinosa. <br />
Muitas vezes os Mycoplasmas lesam as mucosas e preparam o terreno para
infecções secundárias por bactérias como a Escherichia coli, vírus e fungos. A
infecção pode ficar endêmica num criadouro com pequenas evidências da sua
presença como sinais respiratórios vagos, lacrimejamento, sinusite ou
debilidade. Somente após contaminar um grande número de aves, ou nas situações
estressantes, torna-se aparente. Aí está uma aspecto muito sério do problema e
que deve ser sempre levado em conta par todo criador consciente. <br />
Os Mycoplasmas estão entre os agentes que mais comumente provocam morte
embrionária, conhecida pelos criadores como anel de sangue (blood-ring) ou
morte dentro da casca. Chegam ao ovo pelo oviduto ou pelo sêmen de machos
infectados. Os antibióticos mais usados nas aves são a enrofloxacina,
tilmicosin, tetraciclinas, tylosin, tylamutin e lincospectin, os quais, somente
devem ser usado por indicação do veterinário. Geralmente os antibióticos são
usados na água de beber, nos alimentos e, muito interessante, injetado nos ovos
(Tylosin ou a combinação de lincomicina e espectinomicina injetados nas câmaras
aéreas); há quem banhe os ovos em soluções contendo antibióticos. Vi descrito
que a elevação da temperatura em uma incubadora (forced-air incubator) até 46
graus centígrados por 12 a 14 horas é efetiva, mas pode diminuir em 8 a 12% a
fertilidade dos ovos; não me perguntem se surte efeito porque não aconselho e
não gosto de ovo cozido.<br />
Se o tratamento é área de atuação do veterinário, o papel do criador na
profilaxia é essencial: <br />
- A manutenção higiênica do prédio onde está instalado o criatório deve ser
diária, evitando o acúmulo de dejetos e restos alimentares. As excreções do
hospedeiro protegem os parasitas da ação dos desinfetantes e devem ser
removidas ante do uso dos mesmos. Ter um jogo de mangueira, pazinha de limpeza,
baldes, botas, vassouras, rodos, cestos de lixo, etc. somente para dentro do
criatório. Se existirem mais de um ambiente, um jogo para cada um. Verão que
vale a pena o investimento.<br />
O uso de detergentes e outros produtos de limpeza bactericidas deve ser feito
com orientação técnica. Aqui não cabem improvisações. Ainda advogo o uso de
vassouras de fogo tendo, é lógico, cuidado para não colocar fogo no prédio e
nos pássaros. Sempre usei esse procedimento no canil e é tiro e queda. Nunca
houve problemas com parasitas externos e, de quebra, elimino alguns parasitas
internos que teimam em viver algum tempo fora do organismo. É método de fácil
execução, rápido e não tem ação residual como os produtos químicos.<br />
Com técnica adequada não danificará paredes, desde que não se fique com o
fogo muito tempo num só lugar como estivesse assando um churrasquinho, e,
creio, poderá ser usada nas gaiolas de arame vazias. Tendo-se o cuidado de
tirar os pássaros do ambiente, isolando-se as partes combustíveis das
instalações, evitando-se a presença de líquidos inflamáveis, etc., o método é
seguro. Aconselho procurar informações com alguém que já tenha alguma
experiência para não cometer erros de principiante. Lavar, se possível de
maneira individualizada, os utensílios também com água filtrada. Se for
possível, pelo menos uma vez por mês, ferver os utensílios resistentes à
fervura, principalmente as grades e as bandejas do fundo da gaiola. Se for
organizada uma rotina, mesmo nos criatórios maiores as atividades profiláticas
serão relativamente fáceis. <br />
- Tratar as fêmeas contaminadas por Mycoplasma é essencialíssimo porque
podem infectar verticalmente os filhotes. <br />
- Tratar os machos galadores infectados, pois, por ser comum usá-los com
várias fêmeas (poligamia), poderão contaminar, através do sêmen, o plantel numa
proporção geométrica. E criam uma cadeia de infectividade progressiva: macho –
fêmea – embriões ou ninhegos. Cuidado com os machos que vão a torneios ou a
outros criatórios para coberturas. <br />
- Manter em observação e isolados todos os filhotes nascidos de mãe e/ou pai
contaminados. Os gaiolões com muitos filhotes funcionariam como creches
ampliando a disseminação da bactéria. A superpopulação é um fator poderoso na
transmissão e manutenção dos Mycoplasmas dentro de um criadouro. Deve ser
evitada a chamada China alada. <br />
- Não caia naquela de dar antibióticos com finalidade profilática. São muito
poucos os casos em que o uso profilático de antibióticos tem valor comprovado.
E a infecção pelo Mycoplasma não é um deles. Fazendo isso você estará criando
cepas resistentes da bactéria, um problema para a sua própria família e para os
seus pássaros. Cepas resistentes de uma bactéria que se propaga facilmente num
canaril são pragas de sogra (só um xiste, porque a minha era ótima). <br />
- Cuidado especial com pássaros trazidos de fora do canaril, mesmo que seja
somente para uma galadinha. Fazer quarentena nem sempre é praticável. Se o
galador vier de canaril que mantenha boas condições higiênicas tudo fica mais
fácil. Seria ótimo os donos dos bons pássaros galadores manterem os pássaros em
ótimas condições de higiene física, social e até mental, pois, eles podem
representar um boa fonte de renda para abater nas despesas do criatório. <br />
- Com as aves vindas de outros criadouros a quarentena é obrigatória, a não
ser que venham de criatório que mantenha rígidas condições de controle
sanitário do plantel. Creio que a quarentena de três semanas seja suficiente
para a maioria das doenças infecciosas. Não trazer o pássaro em gaiolas do
criatório de onde o adquiriu. Manter o pássaro entrante fora das instalações
que albergam o plantel. O ideal seria uma pessoa para cuidar somente dele e que
não tivesse acesso ao criatório. Se não, usar luvas ou lavar rigorosamente as
mãos, com água e sabão, após o trato e cuidados com os utensílios da ave em
quarentena. Todos os utensílios, produtos alimentares, vassouras, pazinhas,
cestos de lixo, etc. devem ser mantidos separadamente dos usados para o
plantel. Ponto de água para lavar os utensílios separados. Muito cuidado com os
excrementos. A quarentena deve ser para valer ou nem vale a pena ser feita. <br />
Apesar de a transmissão ser através das secreções das vias respiratórias e
genitais, condições anatômicas das aves, como a presença da cloaca que pode
permitir contaminação das fezes e urina por parasitas existentes nas secreções
genitais, deve-se ter alguns cuidados comuns no controle de parasitas, como as
enterobactérias, que são transmitidas pela via fecal-oral. Esses cuidados tomam
dimensão ainda maior se levarmos em conta que essas bactérias, principalmente a
Escherichia coli, estão entre os parasitas capazes de agravar uma infecção
pelos Mycoplasmas.: <br />
- Lavar rigorosamente as mãos com água e sabão, sabão mesmo, esfregando as
unhas com uma escovinha antes de manusear as frutas, as hortaliças e a água que
serão fornecidos aos pássaros. As mãos devem ser lavadas, sempre com água e
sabão, antes e depois de manusear pássaros ou os utensílios. <br />
- Lavar rigorosamente, com água e sabão, frutas e as hortaliças que serão dadas
aos pássaros e enxágua-las muito bem. Podem ser deixadas por alguns minutos em
solução de água e vinagre ou de hipoclorito de sódio, não se esquecendo de
enxaguar copiosamente antes de dá-las aos pássaros. Pela simplicidade creio que
o lavar as mãos, as frutas e as hortaliças já será uma grande ajuda no controle
desses parasitas. <br />
- Oferecer aos pássaros somente água, no mínimo, filtrada. A água fervida
seria mais seguro, desde que seja mantida no fogo pelos menos durante 20
minutos após levantar a fervura. Os mesmo cuidados devem ser tomados com a água
para os banhos dos pássaros. Esfregar bem os bebedouros para remover o biofilme
líquido que fica na superfície e que pode albergar muitas bactérias. O ideal
seria ter jogos de dois bebedouros para intercalá-los diariamente,
possibilitando a secagem completa de um dia para o outro do que não estiver
sendo utilizado. <br />
- Muito cuidado com as fezes das aves. O papel do fundo da gaiola deve ser
trocado diariamente. O costume de colocar várias camadas de papel não é bom,
pois, o filtrado da parte líquida fecal pode levar os parasitas para a folha de
baixo (lembrar que estamos lidando com seres microscópicos). Deve ser usada uma
folha de papel e a bandeja deve ser limpa diariamente e colocada ao sol (para
isso, seria bom ter, pelo menos, duas bandejas por gaiola). Individualizar as
bandejas para evitar usar bandeja usada em gaiola de pássaro contaminado em a
gaiola de pássaro não contaminado, criando, assim, condições para disseminação
da infecção pelo criatório. Se você usa areia na bandeja, tenha muito cuidado,
pois, se não houver troca constante e higiene impecável, será um meio propício
para manutenção dos parasitas. <br />
- Muito cuidado com as gaiolas usadas para manter os machos ou levá-los aos
torneios. Como ficam a maior parte do tempo fora do criatório, têm maiores
possibilidades de ser depósitos de parasitas. São feitas de madeira, com muitos
detalhes e têm muitas saliências e reentrâncias que facilitam a vida dos
parasitas e dificultam higienizá-las. E, na maioria das vezes, não possuem
grade separando a bandeja dos pássaros como acontece com as gaiolas de criação.
Creio que, num futuro próximo, poderão ser substituídas por gaiolas feitas
somente de arame. <br />
- As vasilhas contendo sementes, farinhadas, minerais e água devem ser
colocadas de modo a evitar que sejam atingidas pelos jatos evacuatórios dos
pássaros. Inspecioná-las diariamente e, se estiverem sujas com excrementos,
desprezar o conteúdo e higienizá-las. <br />
idado com os poleiros. Devem ser colocados de maneira que não possam ser
sujos pelas fezes, pois, pelo hábito das aves limparem o bico neles após
alimentarem-se, a contaminação será fácil. <br />
- Levar água filtrada e/ou fervida quando for a torneios, evitando dar ao
pássaro água da torneira sem as condições higiênicas seguidas no criatório. Se
esquecer, é preferível dar água de garrafa tipo natural. Nem para o banho deve
ser usada água do local dos torneios. <br />
- Cuidado com a água do banho dos pássaros. Deve ser, pelo menos, filtrada
e, sempre que possível, fervida. Tirar a vasilha logo que o pássaro terminar o
banho. <br />
- Algumas vezes os parasitas podem ser trazidos para o criatório pelas patas
de pássaros, como os pardais, ou das moscas. Telar as janelas, portas e as
aberturas para a ventilação é medida heróica. Não deixar lixo ou restos de
comida expostos é essencial porque eles atraem pássaros, moscas e predadores,
inclusive ratos. Muitas plantas também são atrativas para os pássaros soltos
visitarem o criadouro. - E sol, amigos, pois, onde entra o sol não entra o
médico, ou o veterinário, como dizia minha avó. Locais escuros, muito quentes e
úmidos jogam para os bandidos. <br />
- As medidas profiláticas são econômicas e, tornadas rotinas, de fácil
execução. <br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>MUDA FRANCESA</b></div>
Causas: Infecções bacterianas, parasitoses, deficiência metabólica ou é
ligada à hereditariedade.<br />
Sintomas: Algumas penas tomam aspecto retorcido e desalinhado. Podem
tornar-se quebradiças.<br />
Tratamento: Verificar se o pássaro apresenta infestação por ácaro. Melhorar
a condição nutricional do pássaro, reforçando vitaminas, cálcio e ferro na
dieta. Cortar a pena deformada com uma tesoura e aguardar a próxima muda para
sua substituição. Não arrancar as penas.<br />
Prevenção: Dieta equilibrada e higiene.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>GIARDIA</b></div>
Cuidados e prevenção<br />
A giárdia é um microrganismo unicelular, um protozoário, do mesmo grupo dos
coccídeos, tricomonas e toxoplasmas. Possui flagelos que o auxilia na
locomoção. <br />
A espécie que comumente afeta as aves é a Giardia psittaci, que é de uma
espécie diversa da que parasita o homem, a Giardia lamblia. De um modo geral a
psittaci não acomete o ser humano, nem a lamblia parasita as aves. <br />
A contaminação se dá pela forma direta, ou seja, através da ingestão dos cistos
de giárdia encontrados na água e nos alimentos. Os cistos é uma forma de resistência
do protozoário, que permite sua subsistência por um tempo prolongado na matéria
orgânica ou na água. <br />
A disseminação desse microrganismo se dá pela eliminação dos cistos através
das fezes das aves contaminadas. No organismo da ave o parasita habita o
intestino delgado, principalmente o duodeno, onde se reproduz por divisão
binária.<br />
No intestino da ave a giárdia pode permanecer um longo tempo sem causar
sintomatologia, nesse caso o animal parasitado é denominado de portador
assintomático, quando apesar de estiver sadio pode disseminar para o meio a
forma contaminante da giárdia (o cisto). <br />
O grupo de aves mais comumente afetado é o dos psitacídeos, porém os
passeriformes também podem ser contaminados. Na literatura norte-americana não
encontramos relatos de giárdia em canários (serinus) e fringilídeos. Em nosso
meio não foram encontradas informações estatísticas a esse respeito. <br />
um é a diarréia. <br />
Alterações cutâneas também podem surgir como pele seca, prurido e arrancamento
de penas. Pode ainda afetar os filhotes recém-nascidos, causando debilidade e
morte. <br />
As fezes podem ter aspecto mucóide e apresentar mau odor. Nas infestações
maciças até um quadro de má absorção intestinal dos alimentos pode ocorrer, com
perda de gordura e nutrientes pelas fezes, ocasionando um quadro de letargia e
desnutrição. <br />
O diagnóstico de certeza é feito com o encontro doas cistos e trofozoítos
(forma adulta habitante do intestino). Contudo algumas dificuldades surgem,
pois a eliminação dessas formas pelas fezes é inconstante. O ideal é a
realização de exames de fezes seriados a fresco (com menos de 10 minutos após a
evacuação). <br />
Um único exame negativo não afasta a possibilidade de contaminação. <br />
Na impossibilidade do exame a fresco a conservação das fezes em formalina
10% (5% segundo alguns autores) é recomendada, pois a giárdia na forma
trofozoítica é frágil e desintegra-se facilmente. Preservar os trofozoítos é
importante, pois aumenta a chance de diagnóstico, que estariam reduzidas se a
procura for feita apenas pelos cistos. A ave contaminada não elimina o
protozoário em todas as evacuações. <br />
Um método utilizado pelos laboratórios com o intuito de facilitar a
identificação dos cistos é o uso da solução de sulfato de zinco, que é
facilmente preparada e faz com que os cistos flutuem se separem das fezes e
possam ser mais facilmente identificados com o uso do microscópio. <br />
O tratamento mais é feito com metronidazol por um período de 5 a 10 dias. No
entanto há muitos relatos de resistência a esse medicamento. O mais indicado seria
a administração da dose diária diretamente no bico, pois a dissolução na água
de beber pode reduzir a sua eficácia. Outra opção terapêutica é o febendazol,
que tem o inconveniente de ser mais tóxico, podendo ocasionar alterações na
plumagem e até a morte da ave. Temos ainda o relato do uso da paromomicina, um
antibiótico aminoglicosídeo com ação antiprotozoário e o dimetridazol, que
apesar de eficaz tem vários efeitos tóxicos. <br />
Geralmente está indicado o tratamento para todas as outras aves que estiveram
em contato com o indivíduo infestado. <br />
A reinfestação, muitas vezes confundida com resistência do parasita à
medicação, pode se tornar comum se o ambiente que a ave vive não tiver um bom
controle sanitário. Muitas vezes é necessário que seja repetido o tratamento
periodicamente. Em algumas aves nunca estarão completamente curadas da
giardíase. <br />
Como a forma de propagação é pela ingestão de água e alimentos contaminados por
fezes, todo esforço para se prevenir que isso ocorra será de grande valia. <br />
O fundo da gaiola deve ser protegido por grade removível e os alimentos e a
água devem estar fora do alcance dos dejetos, preferencialmente em recipientes
externos à gaiola. Devemos impedir que aves silvestres adentrem no criatório,
pois podem ser reservatórios da giárdia. Outro cuidado é a quarentena e exame
de fezes das novas aves adquiridas pelo aviário. <br />
Desinfetante a base de amônia quaternária e cloro a 10 % são efetivos na
inativação dos cistos. <br />
A grande verdade é que aves que são mantidas em ambientes saudáveis, com
alimentação e água adequadas estão sendo submetidas à melhor profilaxia de
doenças infecciosas e parasitárias que existe.<br />
<div class="MsoNormal">
Concluindo: Ave que não come fezes não terá parasitose
intestinal. </div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>FRATURAS</b></div>
Quando ocorre de a ave quebrar um osso, a primeira providência é retirar os
poleiros e colocar água e comida a disposição da ave. Será necessário encanar o
osso com gesso dissolvido em água ou álcool, que levará mais ou menos um mês
para colar. Se for a perna que quebrou, pegue um canudinho de refresco cortado
ao meio, coloque as duas partes na perna e passe o gesso, deixando uns 45 dias,
após retire o gesso. Se for a asa que quebrou, será necessário cortar todas as
penas da asa, dependendo da fratura, tente encaná-la com gesso. Caso não
consiga, o melhor e mais correto é levar a ave a um veterinário, que esta mais
acostumado a fazer estes serviços. <br />
Ministrar um anti-infamatório.<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>DIARRÉIAS</b></div>
Causas: Má alimentação, alimentos azedos, deteriorados e água suja.<br />
Sintomas: Fezes líquidas de cor amarela-esverdeada, falta de apetite e
emagrecimento, ânus inflamado.<br />
Tratamento: Corte as penas do traseiro com cuidado e lave a região com água
morna, após enxugue. Administrar Neo Sulmetina SM.<br />
Sulfas causam ausência de produção de espermatozóides nos machos durante
30a40 dias, a chamada azoospermia. Nenhum ovo será galado nestas condições. Não
use Sulfas para reprodutores próximo à fase de reprodução. <br />
Prevenção: Dieta equilibrada e qualidade nos alimentos. <br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>CORIZA</b></div>
Causas: Hemophilus gallinarum (forma aguda). Corpusculo cocobaciliforme
(forma lenta). As duas vêm associadas. Bruscas mudanças climáticas, aves em
locais úmidos, aves mal alimentadas, falta de vitamina C.<br />
Sintomas: Secreção aquosa nos olhos e narinas.Com a evolução da doença, as
narinas ficam completamente obstruídas. Os olhos, em virtude da infecção, ficam
inflamados e a ave pode perder a visão.<br />
Tratamento: Limpar as narinas com cotonete impregnado em solução de
permanganato de potássio, com 1./1.000. Aviarium ou Terramicina na água de
beber, vitaminas.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b>COLIBACILOSE</b></div>
Doença infecciosa provocada pela bactéria Escherichia coli, pode ser
encontrada como flora normal do intestino do homem, mamíferos e aves. As formas
patogênicas para aves são específicas desse grupo e nunca foram encontradas
contaminando qualquer mamífero . As formas não patogênicas assim como as
patogências são eliminadas pelas aves através das fezes. A bactéria muitas
vezes existe em estado latente e em geral aparece depois de alguma queda de
resistência ou estado de estresse, principalmente o de fungos. Seus locais de
ação são: pulmão - sacos aéreos - coração, fígado, ovários, oviduto, saco da
gema do embrião e dos filhotes até a segunda semana de vida (cicatriz umbilical
dos adultos), peritônio, podendo tomar toda a economia da ave, causando
septicemias. É uma doença gravíssima em um criadouro, responsável pela
dizimação de filhotes, todo cuidado é pouco. Se quisermos sucesso temos que
evitá-la a todo custo. <br />
Os sintomas são, nas formas mais graves, poliúrias (excesso de urina),
dispnéias, morte súbita, crescimento retardado de filhotes, baixa
eclodibilidade, baixa fertilidade das fêmeas, febre, espirros, sede intensa e
morte ao final do quinto dia. <br />
O diagnóstico se faz com exames laboratoriais de aves mortas. <br />
A profilaxia é feita com muita higiene, não deixar acúmulo de fezes, de muita
umidade e com o isolamento da ave suspeita. Como terapia usam-se os
antibióticos: cloranfenicol, tetraciclina e eritromicina, bem como sulfas e
outros, todavia é melhor fazer o antibiograma porque esta bactéria tem se
mostrado muito resistente a muitos tipos de medicamentos.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>COLERA AVIÁRIA</b></div>
Doença infecciosa provocada pela bactéria Pausterella avium, ataca com média
freqüência os bicudos e curiós. Acontece com a ingestão de alimentos
contaminados, contatos com outros pássaros doentes e pela respiração da
respectiva bactéria em locais com pouca circulação de ar.<br />
Os sintomas são: nos casos mais graves, morte súbita quase sem explicação;
nos casos mais brandos, os pássaros aparecem com abatimento, sonolência,bico
semi-aberto, com ocorrência de muco bucal, fezes brancas, com algum sinal de
sangue e morte, precedida de convulsão ao final do quinto dia.<br />
A profilaxia consiste em muita higiene, cremar os cadáveres e fazer quarentena
de 21 dias nas novas aquisições. Locais arejados para as gaiolas ajudam muito.<br />
O diagnóstico exato só pode ser feito em exames laboratoriais para detecção
da bactéria. Como terapia usam-se os antibióticos cloranfenicol e tetraciclina,
como também as sulfas.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>COCCIDIOSE</b></div>
O melhor tratamento para a coccidiose é o preventivo, já que esta doença é
altamente contagiosa e pode causar grandes prejuízos se houver disseminação no
criadouro. A higiene é essencial para evitar esse mal. A desinfecção permanente
das instalações é fundamental para dificultar a infestação dos protozoários.
Umidade e calor até por volta de quarenta graus centígrados fazem parceria para
o aparecimento da coccidiose. Nesse tipo de ambiente os parasitas encontram
meio adequado para a proliferação. <br />
Uma vez expelidos pelas aves através das fezes contaminadas, se espalham
pelas gaiolas ou viveiros e tão logo são ingeridos pelos pássaros no meio da
comida, desencadeiam a enfermidade que, na maioria dos casos, leva à morte,
porque causa lesões sérias no intestino, mas já foram detectadas em outros
órgãos. É praticamente impossível acabar com a doença em criadouros; o que se
pode fazer é provocar a imunidade natural nos pássaros através de um trabalho
bem cuidadoso. <br />
Em locais propícios, o oocisto (pequenos ovos do protozoário) sobrevive por
quase três meses e para cada oocisto ingerido pela ave podemos obter quase um
milhão de outros oocistos. Por isso é que sem tratamento e cuidados preventivos
é quase impossível se obter sucesso na criação de pássaros. Todo pássaro teve a
doença não deve tê-la eliminado totalmente de seu intestino, podendo ter novo
surto por um aumento indiscriminado do parasita em virtude de queda de
resistência . As coccídias não são da flora microbiana intestinal. Essa
afecção, que é provocada por seres muito pequenos, pode ser de dois grupos:
eiméria e isospora, sendo que o primeiro atinge somente o intestino e o
segundo, mais específico para passeriformes , inclusive bicudos e curiós, podem
atingir outros órgãos. As instalações devem ser mantidas o mais limpas possível.
O ideal é um piso telado, onde as fezes caiam para fora do viveiro,
impossibilitando a ingestão de oocistos ou também fundos de gaiolas forrados de
papel absorvente (tipo jornal), que serão retirados diariamente. <br />
O sintoma mais evidente é o aparecimento da diarréia. As fezes sujam a
cloaca, podem ter aspecto gelatinoso ou conter alimentos mal digeridos. Nem
sempre são espalhadas ao atingirem o fundo, devido à quantidade de muco que
solta o intestino, mantendo o seu formato. Sua coloração vai desde o amarelado
até cor de borra de café, quando contém sangue digerido. <br />
A ave fica embolada, podendo se alimentar ou ter um excesso de apetite, na
grande maioria, devido à má absorção de nutrientes causada pelo parasita. Fica
no cocho quase o dia inteiro e não se nutre, esse é um dos maiores sintomas.
Com a ajuda de um veterinário, pode-se confirmar a existência da doença através
das fezes examinadas em um microscópio. <br />
Existem vários tipos de coccídias, cerca de trinta espécies somente dos
passeriformes. São, na sua maioria, espécies de isospora. As espécies que
atacam de galinha não acometem os pássaros, por isso vacinas desenvolvidas para
elas não dão resultado para bicudos e curiós. <br />
Os criadores de pássaros devem ter sempre em mente a prevenção, quando ainda
não tiver sido detectada doença em sua criação, pois , quando ocorre o mal é
muito difícil determinar a causa. O controle, quando já tiver tido surto de
coccidiose, é fundamental para o sucesso da empreita. A eliminação total é
impossível, devido à resistência do protozoário a todos os tipos de
desinfetantes, exceto calor contínuo (água fervente, vassoura de fogo ou
estufas de esterilização ). Se mantivermos baixa a infestação de nossas aves,
elas se tornarão imunes e transmitirão tal imunidade para os filhotes. <br />
Algumas medicações devem ser usadas para emergências e outras para
prevenção. O jeito é prevenir para não precisar remediar. Primeiro com a
higiene e desinfeção periódica das instalações e depois com doses preventivas
de medicamentos coccidiostáticos. Devem ser ministradas doses precisas, de
forma que os pássaros vão aos poucos adquirindo imunidade contra a doença.
Doses erradas de medicação causarão toxicidade (doses altas) e resistência da
coccídia ao medicamento (doses baixas). Logo a seguir , é importante que se
ministre polivitamínico rico em vitamina A. <br />
A transmissão é sempre através da ingestão de fezes contaminadas,
depositadas no fundo da instalação, nos poleiros sujos, nas paredes onde a
gaiola está encostada etc. Gaiolas e viveiros com os fundos telados muito
contribuem na profilaxia. A contaminação também é provocada por moscas que
transportam os oocistos de um lugar infectado para outro.<br />
O bom seria a desinfeção com cal virgem, lança chamas ou estufa de calor a
150 graus Celsius para as gaiolas e apetrechos , tomando-se as devidas
precauções na adoção desses procedimentos. <br />
O tratamento curativo é feito com remédios à base de sulfa, nitrofuranos,
ionóforos e outros. Está se usando ultimamente um produto muito eficaz contendo
metilclorpindolo e vitaminas. A medicação é sempre repetida após 15 a 20 dias
da primeira, contudo o tratamento costuma resolver bem quando se percebe a
doença em sua fase inicial. Para se obter sucesso, tem-se também que desinfetar
a gaiola contaminada a cada 3 dias, se possível com fogo, e desencostá-la da
parede para evitar nova infestação.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b>CALOSIDADE
NOS PÉS</b></div>
Doença muito comum, notadamente nos bicudos. É oriunda da falta de cuidado
com os poleiros, bem como da observação adequada do crescimento exagerado das
unhas.<br />
Com o passar do tempo, se o poleiro não é limpo e desinfectado, torna-se
ensebado e escorregadio, envolto em uma crosta de excrementos e restos de
comida. Chega a brilhar de tanta sujeira e gordura.<br />
Assim, o pássaro em pouco tempo estará propenso a adquirir uma atrofia nos pés
que mais tarde poderá se transformar em calo. Doença das mais graves e
incômodas. Porta de entrada para uma série de infecções que pode levar a ave à
morte. <br />
A profilaxia deve ser:<br />
limpara sistematicamente todos os materiais existentes na gaiola;<br />
aparar periodicamente as unhas<br />
não deixar que se entortem com poleiros muito grossos.<br />
Como terapia, se limpa os pés com água morna, passando-se pomada à base de
glicerina para lubrificar, podendo até ter enxofre. Cortam-se as unhas e coloca-se
um calicida no olho do calo. Isso tudo uma única vez para não provocar
estresse. Em seguida, colocam-se poleiros tipo convexos durante 30 dias,
descansando 8 dias, para colocá-lo de novo por mais 30 dias. É bom que se usem
também poleiros de material macio, tipo do talo de buriti Mauritia-vinifera.<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>BRONQUEÍTE E TRANQUEÍTE</b></div>
Causas: Correntes de ar, aves em local de ar não renovado, bruscas mudanças
de temperaturas.<br />
Sintomas: A ave perde o apetite, narinas obstruídas, bico aberto, rouquidão
e catarro, a ave não canta e fica agitada.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Tratamento: Separar o
pássaro, colocando-o em uma temperatura de 30C. Avitrin Antibiótico, Norkill, Enro
Flec 10 ou Linko Spectin na água de beber. </div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>ASPERGILOSE E MICOTOXICOSE</b></div>
Os fungos são os maiores inimigos da criação. É uma doença de elevada
mortalidade, talvez a que mais mata filhotes do terceiro ao 12 dias de vida,
provocada pelos fungos Aapergillus fumigatus, Aspergillus flavus e Aspergillus
glaucus. Os sintomas são: diarréia meio esverdeada, sede intensa, abatimento, tosse,
febre, inapetência, crise de respiração com catarro, o pássaro fica abrindo e
fechando o bico e expulsando catarro do nariz. Manifestações diarréias crônicas
de cor amarelada também são comuns.<br />
O grande problema ainda é que ela nos filhotes quase sempre vem associada a
outra doença, notadamente a colibacilose e mycoplasmose. O diagnóstico pode ser
feito através de microscópio, examinando a secreção catarral ou um esfregaço
das vias respiratórias.<br />
A profilaxia de um modo geral é não se ministrar aos pássaros comidas
úmidas, mofadas ou vencidas. Não mantê-los em ambientes úmidos e mal
ventilados. A umidade nas gaiolas e no ambiente são as principais causas dessa
doença. Os esporos (sementes de fungos) ficam no ar, à espera de algum ambiente
úmido para ali formar uma colônia de fungos.<br />
É muito difícil conseguir a cura. Existe terapia específica, porém não
consegue atingir eficientemente o tipo de lesão granulomatosa formada na ave em
diferentes órgãos. Existe medicamento fungicida natural, extraído de vegetais e
também o proprionato de cálcio, administrado misturado às sementes à base de um
grama por quilo, para impedir o desenvolvimento desse fungo e conseqüentemente
formação de suas micotoxinas, principal causadora de moléstias.<br />
Podemos até terminar com os fungos, aquecendo no forno as sementes, todavia as
micotoxinas são termoestáveis, ou seja, resistentes ao calor e tem um caráter
acumulativo, isto é, cada vez que a ave ingere a micotoxina ela é depositada no
seu organismo, não sendo eliminada facilmente. <br />
As micotoxinas causam mortalidade em adultos e filhotes, baixa fertilidade,
queda de resistência à doenças por atingir órgãos imunes etc. Interessante
fazer periodicamente a fumigação ou seja retirar os pássaros do criatório e
através de um fungicida em fumaça seja retirar os pássaros do criadouro e
através de um fungicida em fumaça utilizado em granja de frangos para
exterminar os fungos do ambiente.<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>ASMA</b></div>
Causas: Sternostoma tracheacolum. Poeira, friagem, alimentos condimentados,
gaiolas sujas, mudanças no clima e má ventilação do criadouro.<br />
Sintomas: Respiração difícil acesso asmático freqüente e ofegante. Em casos
muito graves imobilidade, olhos entreabertos, penas soltas respiração acelerada
intermitente com emissão de pequenos gemidos. Evolui rapidamente para sua forma
crônica se não for tratada adequadamente.<br />
Tratamento: Eliminar imediatamente frio, vento, poeira, úmidade. Colocar a
ave em gaiola com temperatura de 30C. Se o pássaro apresentar crises agudas, na
hora da crise administrar gotas de adrenalina a 1./10.000. Manter a gaiola
coberta e fazer uso de um inalador com solução de Tylan apresenta ótimos
resultados. O tratamento com R-Trill vem possibilitando bom resultado em muitos
casos.<br />
Prevenção: Evitar lugares úmidos e sujeitos a ventos frios. Mudanças bruscas
de temperatura.<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>ACARÍASE RESPIRATÓRIA</b></div>
Causas: Ataque do ácaro Stermostoma tracheaculum, nas vias respiratórias. A
transmissão normalmente se dá nas exposições, torneios e na introdução de novas
aves no criatório. Pode ser transmitida por pássaros livres que tenham acesso
ao criatório. É comum a aproximação de pardais quando as gaiolas estão fora
para treinamento ou banhos de sol.<br />
Sintomas: Respiração penosa, curta, com o pássaro abrindo e fechando o bico
constantemente. O pássaro passa a se alimentar menos e emagrece.<br />
Tratamento: Isolar imediatamente o pássaro apresentando esses sintomas.
Ministrar G-Trox ou Ivomecpour-on em todo o plantel em duas doses com intervalo
de 15 dias. Desinfetar todo o criatório, preferencialmente pintando as paredes
com cal virgem. Aplicar Front-Line Spray na dose de 2 gotas no dorso das aves,
repetindo a dose 7 dias e 15 dias após a primeira dose, apresenta bom
resultado..<br />
Prevenção: Além da higiene, 4 ou 5 gotas de vinagre na água do banho ajudam
a manter os parasitas longe. Pulverizações quinzenais com o produto Plumas
Kleen<br />
Canto e Fibra (não borrifar sobre qualquer vasilhame usado na alimentação)
mantém os piolhos e outros parasitas longe dos pássaros, funcionando, ainda
como repelente de insetos. Evitar expor os pássaros a riscos de contágio.
Colocar em quarentena todo o pássaro que participar de uma exposição ou
torneio.<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>ÁCAROS VERMELHOS</b></div>
Causas: Parasita Dermanysus gallinae. Estes parasitas causam grandes
problemas na reprodução. Chamados piolhos vermelhos por serem hematófagos e
apresentarem côr vermelha quando cheios de sangue. São comumente encontrados em
pombos e galinhas podem ter sua presença despercebida por um longo período no
criatório. É um parasita noturno, se protegendo e reproduzindo em frestas, rachaduras
e vãos, durante o dia. Seu ciclo de vida pode ser completado em uma semana. Em
criadouros pode permanecer por 6 meses, após a retirada das ave. A transmissão
do problema se dá através de objetos "contaminados" como: gaiolas,
comedouros, capas de gaiolas, outros acessórios e pelo próprio trânsito de
pessoas de um criadouro a outro.<br />
A ave não dorme direito, se estressando e perdendo nutrientes para o parasita.
Podem causar: diminuição da eficiência reprodutiva nos machos, diminuição da
postura nas fêmeas, diminuição da velocidade de crescimento dos filhotes,
fraqueza, letargia, e diminuição de apetite<br />
Sintomas: Estes ácaros, durante o dia se escondem nas ranhuras dos poleiros,
molas das portas e buracos na parede ou teto. Durante o dia, principalmente nos
banhos de sol, não são observados e os pássaros ficam tranqüilos. Ataca as aves
á noite. Durante a noite os pássaros ficam agitados e não param de se bicar
tentando se livrar dos parasitas.<br />
Tratamento: Pegue a ave, abra a asa e pulverize com Front-line Spray . Há
criadores que pulverizam com o inseticida SBP, o que não recomendamos por não
termos vivido a experiência. Tratar com G-TROX ou aplicar Ivomec Pour-on na
dose de 1 gota no dorso das aves apresenta bom resultado. Desinfetar o
criatório.<br />
Prevenção: Além da higiene, 4 ou 5 gotas de vinagre na água do banho ajudam
a manter os parasitas longe. Pulverizações quinzenais com o produto Plumas
Kleen (não borrifar sobre qualquer vasilhame usado na alimentação) mantém os
piolhos e outros parasitas longe dos pássaros, funcionando, ainda como
repelente de insetos. <br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>ÁCAROS DE TRAQUÉIA</b></div>
Os Acáros de Traquéia(S.Tracheacolum) são pequenos parasitas, especialmente
das vias respiratórias superiores, que podem ser vistos até mesmo à olho nu ou
com auxílio de uma lupa. Irritam a mucosa das àreas que atacam tais como:
traquéia, pulmões, sacos aéreos, chegando mesmo à atingir os ossos pneumáticos.
Eles ao atacarem essas àreas nas quais se instalam, produzem lesões pois,
alimentam-se de sangue(HEMATÓFAGOS), causando patologias por si só e abrindo
caminho para infecções por bactérias, vírus, fungos e mycoplasmas oportunistas.
Quando da incidência desse problema deve-se melhorar o sistema de ventilação
pois, com uma melhor ventilação, melhoramos a aeração e circulação de ar
eliminando partículas em suspensão no ar do criadouro. Os ácaros em um
criadouro podem ser trazidos por aves novas introduzidas¹ e que não tenham sido
submetidas à quarentena em ambiente separado do criadouro ou por correntes de
ar mal distribuídas ou podem existir naturalmente no ambiente, onde
alimentam-se de detritos e de maneira oportunista, podem infectar as aves. Um
excesso de população também pode levar à problemas de má qualidade do ar pois,
aumenta a quantidade de partículas em suspensão no ar do criadouro. Uma forma
de tratamento é o uso da Ivermectina(Ivomec® ) e outro método é o uso de
inseticida aerosol à base de piretrinas, tipo SPB® . O inseticida deve ser
desse tipo pois, é menos tóxico. O método é simples, coloca-se a(s) ave(s) em
uma gaiola, cobre-se a gaiola e aplica-se um ou dois jatos do inseticida dentro
da gaiola para que a(s) ave(s) inalem o produto durante uns cinco minutos. Esse
método mostra-se eficiente, especialmente como tratamento de emergência em aves
já parasitadas por ácaros. <br />
Os principais sintomas são: <br />
Dificuldade respiratória. <br />
Tosse e a ave emite sons como gemidos, dando a impressão que está engasgada.
<br />
A ave perde a voz. <br />
A ave abre muito o bico e o limpa constantemente no puleiro. <br />
Em casos de infestação extrema pode ocorrer a morte da ave por asfixia
mecânica.<br />
<br />
As formas de se evitar esse tipo de "inimigo" da saúde nossas aves
são: <br />
Um bom manejo higiênico do criadouro. <br />
Quarentena de novas aves. <br />
Aplicação de produto preventivo como, por exemplo, a Ivermectina, que combate
não só o ácaro de traquéia, mas, também outros endo e ectoparasitas. Boa
ventilação e renovação do ar, mas, sem correntes de ar passando diretamente
pelas gaiolas, pois, essas correntes podem carrear ácaros e outros agentes
infectantes. <br />
Isolamento de aves infestadas do ambiente do criadouro, aliás, para qualquer
patologia deve-se retirar o indivíduo do criadouro. <br />
Eliminação das aves mortas, de preferência incinerando-as. <br />
É possível que a água de bebida seja uma fonte de infestação, portanto,
temos que ter cuidado com a higiene dos bebedouros.<br />
<br />
Minha experiência com Ácaros de Traquéia <br />
Vou descrever a experiência mais recente acontecida no Criadouro de Canários
de um amigo. Algumas aves começaram a tossir e agirem como se estivessem
engasgadas. Passados alguns dias 06 aves morreram. Ele ligou relatando-me o
fato e como não podia, naquele momento, ir até o seu criadouro, o aconselhei á
levar 02 aves que apresentavam os mesmos sintomas a um veterinário, nosso
conhecido, que tem especialidade em aves. O diagnóstico² foi ácaro de traquéia.
O tratamento recomendado foi o uso do SBP®, como descrito acima. Agora estamos
fazendo também uma nova aplicação da Ivermectina³, fazendo a aplicação,
repousando 15 dias e repetindo a aplicação. Os grandes vilões nesse caso foram
encontrados: <br />
1 - Excesso de aves no criatório. <br />
2 - Má ventilação. <br />
Esses problemas são facilmente resolvidos com a diminuição da população de aves
no criadouro (ou aumento do criadouro em si para comportar a população
requerida) e com uma melhoria da circulação do ar. <br />
Conclusão <br />
Devemos ter cuidado com o manejo e sanidade de nossos plantéis e criadouros
pois, descuidos e falta de atenção para detalhes como: a correta ventilação,
higiene, quarentena ,etc.; podem ser o diferencial entre o fracasso e o sucesso
na criação. Devemos sempre procurar orientação profissional, pois, teremos
maior precisão no diagnóstico e no tratamento, conseguindo assim, melhores
resultados e eliminando os agentes causadores das anormalidades e patologias. <br />
Notas: <br />
1 - Além dos passeriformes também afetam outras espécies como pinzones,
agapornis e outros psitacídeos. Não é recomendável ter várias espécies em um
mesmo ambiente se pretendemos realizar uma quarentena rigorosa. <br />
2 - Seria interessante também realizar um diagnóstico diferencial para o
Syngamus trachea(verme vermelho de traquéia), para ter-se precisão no
tratamento. Se bem que o tipo de tratamento é o mesmo para ambos os parasitas,
apesar da menor gravidade com relação ao S. trachea por tratar-se de um nematóide.
<br />
3 - Com relação à dosagem específica da Ivermectina, existem estudos que
dizem que não devemos ultrapassar 0.1ml/kg. Existem relatos de que o uso em
dosagens incorretas pode causar cegueira em bois, cães, e tem sido observada em
aves pequenas. Mas, o que temos observado na prática em anos de criação de
canários é que não houve um único caso desses em vários plantéis.<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>ÁCAROS DAS PENAS</b></div>
Causas: Parasita Syrongophilus bicectinata<br />
Em ambiente natural é comum a presença de alguns piolhos brancos/amarelados,
que, normalmente não são visíveis, sendo residentes naturais, que são até
benéficos para os pássaros, pois removem células mortas das penas e pele e até
determinadas bactérias. Quando a higiene é relaxada no criatório, o acumulo de
sujeira e de fezes formam o ambiente propício para o desenvolvimento de uma
superpopulação de parasitas que passam a incomodar a ave. Há casos, inclusive
de fêmeas que abandonam o choco por se sentirem incomodadas, embora esses
piolhos não se alimentem do sangue dos pássaros. As reinfestações podem
acontecer a qualquer momento. Pardais e outros pássaros contribuem para o
ressurgimento de novos focos.<br />
Sintomas: O pássaro passa a se coçar seguidamente ficando irrequieto na
gaiola. As cerdas ficam com aspecto "roído", quebradas, imperfeitas e
sem brilho. Dependendo da quantidade de ácaros, podem comprometer o vôo. Para
verificar se a ave está sendo atacada por ácaros, pegue-a e observe com a sua
asa aberta contra a luz.<br />
Tratamento: Pegue a ave, abra a asa e pulverize com Front-line Spray. Há
criadores que pulverizam com o inseticida SBP, o que não recomendamos por não
termos vivido a experiência. Produtos à base de Ivermectina não costumam
apresentar bom resultado.<br />
Prevenção: Além da higiene, 4 ou 5 gotas de vinagre na água do banho ajudam
a manter os parasitas longe. Pulverizações quinzenais com o produto Plumas
Kleen (não borrifar sobre qualquer vasilhame usado na alimentação) mantém os
piolhos e outros parasitas longe dos pássaros, funcionando, ainda como
repelente de insetos. <br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<b>ÁCARO KNEMIDOCOPTES</b></div>
Causa sarna de bicos, penas, e pés.<br />
Vive sobre e sob a pele da ave, em galerias, promovendo coceira. Os ácaros
penetram na pele do pássaro levantando-a. Com a evolução da doença a pele cai
dando lugar a crostas esbranquiçadas, podendo, ainda criar feridas, pois o
pássaro coça com muita freqüência a área atingida.<br />
A contaminação por este ácaro é multifatorial, sendo que as principais são:
umidade ambiental baixa, hipovitaminose A (deficiência de vitamina A) ,
deficiências nutricionais. O ácaro após infectar uma ave, pode ficar até dois
anos, em forma latente (dormente), sem levar ao quadro clínico da doença.
Causam lesões queretinizadas proliferativas (crostas) ao redor do bico, anus,
pernas e pés.<br />
Como profilaxia (prevenção): fazer quarentena e tratamento preventivo das
aves, <br />
Sintomas: <br />
O pássaro passa a se coçar seguidamente ficando irrequieto na gaiola. Com a
evolução do quadro podemos observar escamações de peleao redor do bico, anus,
pernas e pés. Há casos em que as lesões chegam a causar deformações no bico e
nas unhas.<br />
Tratamento:<br />
Pegue a ave, abra a asa e pulverize com Piolhaves. Nas feridas empregar uma
pomada a base de enxofre.<br />
Prevenção:<br />
4 ou 5 gotas de vinagre na água do banho ajudam a manter os parasitas longe.
Pulverizações quinzenais com o produto Plumas Kleen (não borrifar sobre
qualquer vasilhame usado na alimentação) mantém os piolhos e outros parasitas
longe dos pássaros, funcionando, ainda como repelente de insetos. Cuidados com
a higiene de gaiolas acessórios e ambiente, correção alimentar, ambiente de
criação de aves deve ser bem ventilado e arejado, mas sem corrente de vento.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyarao2yr4r2hU_hyuqMgWOVyqe5sXq6mCRxLJmrXdd2WasDkUaUgrPOl37RfJwhxWFuWGdi4b5-9K3fPjP3Qg2XT7j1_4xCb0EdXgMcwDjZAOKG12Hkt6YE5u79GnMipzWL1-6Qc5echP/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyarao2yr4r2hU_hyuqMgWOVyqe5sXq6mCRxLJmrXdd2WasDkUaUgrPOl37RfJwhxWFuWGdi4b5-9K3fPjP3Qg2XT7j1_4xCb0EdXgMcwDjZAOKG12Hkt6YE5u79GnMipzWL1-6Qc5echP/s320/1.jpg" width="199" /></a></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
PROBIÓTICO + PREBIÓTICO</div>
Organew reúne em sua formulação macro e micro-minerais, vitaminas,
aminoácidos, FOS, MOS e leveduras vivas. Esta perfeita combinação auxilia no
desenvolvimento de uma microbiota intestinal saudável, proporcionando melhor
digestibilidade dos alimentos e, conseqüentemente, aumento de eficiência
alimentar.<br />
PROPRIEDADES:<br />
Saccharomyces cerevisiae:<br />
Microorganismo eucarioto, com células alongadas ou ovaladas. Incorporado na
alimentação de duas maneiras:<br />
-Cepas inativas com fonte de proteína, principalmente, e alguns minerais e
vitaminas.<br />
-Células vivas que se multiplicam e estimulam a microbiota intestinal. <br />
FOS E MOS:<br />
Ingredientes alimentares, não digeríveis, que estimulam seletivamente o
crescimento e atividade de uma ou mais bactérias benéficas da microbiota
intestinal. <br />
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES:<br />
-Não podem ser hidrolisados ou absorvidos nos segmentos iniciais do trato
digestório.<br />
-Servem de substrato apenas para bactérias benéficas.<br />
-Capaz de alterar a microbiota intestinal, beneficiando o hospedeiro.<br />
-Possui maior viabilidade do que os probióticos. <br />
NÍVEIS DE GARANTIA POR Kg DO PRODUTO: <br />
Proteína Bruta (Mín.)..............................22,13 %<br />
Matéria Mineral (Máx).............................29,73 %<br />
Matéria Fibrosa (Máx.)............................8,660 %<br />
Extrato Etéreo (Mín.)...............................5 %<br />
Umidade..................................................4,8 %<br />
Saccharomyces Cerevisiae.....................9 x 10E6 UFC<br />
FOS.........................................................2 g<br />
MOS........................................................1 g<br />
Vitamina B1.............................................6,75 mg<br />
Vitamina B2.............................................19 mg<br />
Vitamina B6.............................................13,468 mg<br />
Vitamina B12...........................................24 mcg<br />
Biotina.....................................................2,8 mg<br />
Inositol....................................................1.200 mg<br />
Acido Fólico............................................10 mg<br />
DL-Metionina...........................................4 g<br />
L-Lisina....................................................5 g<br />
Cistina.....................................................1,28 g<br />
Niacina....................................................20,3 mg<br />
Glicina.....................................................7,21 g<br />
Valina......................................................9,17 g<br />
Prolina.....................................................6,08 g<br />
Colina......................................................774 mg<br />
Isoleucina................................................7,73 g<br />
Lisina.......................................................12,79 g<br />
Histidina...................................................4,57 g<br />
Arginina....................................................6,95 g<br />
Fenilalanina.............................................8,57 g<br />
Leucina...................................................12,14 g<br />
Serina.....................................................6,98 g<br />
Treonina..................................................9,94 g<br />
Alanina....................................................10,89 FTU<br />
Metionina.................................................3,25 g<br />
Tirosina....................................................3,78 g<br />
Acido Glutâmico......................................19,17 g<br />
Triptofano................................................1,8 g<br />
Acido Aspártico.......................................17,35 g<br />
Cálcio (Máx.)...........................................0,18 %<br />
Fósforo (Mín.)..........................................0,021 %<br />
Veículo q.s.p............................................1.000 g<br />
MODO DE USAR:<br />
Para ser usado por via oral, adicionado ao alimento.<br />
<div style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: "symbol"; font-size: 10.0pt;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span></span>Aves: de 1 a 2 g por kg de ração. </div>
Bolsas metalizadas contendo 100 g e 1 kg. <br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Remédios</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<h3>
<span style="font-size: 12.0pt;">tratamento de doenças das aves </span></h3>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 162.0pt;">
<b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">100 P.S</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Tratamento do \\\"peito seco\\\".
Promotor de crescimento e eficiência alimentar. Tratamento de doenças
respiratórias crônicas.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Aminomix</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Similar aos premix aminoácidos, vitamínicos,
e minerais incorporados às melhores rações importadas, Aminomix Pet auxilia na
melhora da qualidade nutricional dos alimentos (rações, farinhadas, misturas de
sementes ou comida caseira).</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Aminosol</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Complexo líquido com todos aminoácidos
essenciais, vitaminas, sais-eletrolíticos e glicose. Indicação: Antitóxico energético,
rehidratante, antidiarréico, antianêmico, estimulante do apetite, protetor
hepático, alimento protéico, coadjuvante das medicações e antiestressante</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Aminosol Premix</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico e aminoácido. Auxilia
na alimentação de aves e animais carentes, auxilia durante a postura, mudanças
de clima e transporte. Sendo de grande ajuda nos animais durante o crescimento</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Aminostress</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Em todos os casos onde necessita uma
reposição rápida de vitaminas e aminoácidos, devido a carência nutricionais.
Indicado nos casos de Stress, Hipovitaminoses, Desnutrição, Covalescença e
Revitalização</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Avemetazina</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Associação de duas sulfas que possuem amplo
espectro de ação bacteriana. Possui grande vantagem por ser rapidamente
absorvida e elntamente eliminada, o que permite concentrações sanguíneas
elevadas, melhorando assim a sua eficiência terapêutica contra os
microrganismos sensíves a sulfamidoterapia. Tratamento preventivo e curativo da
Coccidiose.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Avitrin Antibiótico</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Tratamento e controle das infecções bacterianas
do trato respiratório e entérico dos pássaros produzidas por Staphylococcus
aureus, Chlamydia psittacci, Salmonella spp. E Escherichia coli, infecções
essas responsáveis pelo aparecimento de corrimento nasal, diarréias, fraquesa,
Inapetência e doenças respiratórias. Administrado por via oral, adicionando à
água ou diretamente no bico.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Avitrin Vermífugo</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Combate aos seguintes vermes: Singamose,
Heteraquediose, Ascaridiose, Capilariose, Amidostomose, Tricostrongiloses</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Avitrin Cálcio</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Indicado para pequenas aves de criação na
prevenção e tratamento do raquitismo e outras osteodistrofias, bem como demais
manifestações indicativas de transtornos do metabolismo do cálcio e fósforo ou
de sua carência e da vitamina D, por debilidade, bico mole ou quebradiço, perda
temporária do uso das pernas.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Avitrin Complexo Vitamínico</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">As vitaminas são essenciais em todas as fases
da vida dos pássaros e sua utilidade cresce quando as necessidades nutricionais
aumentam acima do normal: no crescimento, cruzamento, postura, choco, muda de
pena, durante o tratamento de doenças infecciosas ou parasitárias e suas
convalescenças, nos estados anêmicos. Nas carências vitamínicas produzidas por
defeitos de alimentação ou da absorção intestinal. Estimula o apetite,
determinando melhor aproveitamento da alimentação.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Avitrin E</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Indicado para os seguintes sintomas: defeitos
na reprodução, com degeneração embrionária (baixa fecundidade dos ovos, os
embriões morrem nos primeiros dias de incubação) ; infertilidade ( baixa
produção dos machos reprodutores) ;degeneração muscular com distrofia muscular
( afetando as aves jovens) e outros.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Avitrin Ferro</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Para aves nas anemias ferroprivas e
macrocíticas e nas convalescenças. Sua fórmula especialmente desenvolvida,
auxilia a recuperação nos períodos de muda e após a aplicação de vermífugos ou
coccidiostáticos. É recomendado para o tratamento de estados anêmicos
ocasionados por carência mineral e vitamínica ou falhas na absorção destes
elementos, nas perdas agudas ou crônicas de sangue. Avitrin Ferro pode ser
administrado profilaticamente, proporcioando maior resistência às doenças e
embelezando a plumagem.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Carnation B12 Pet</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">A Lisina e a Carnitina (Vitamina BT),
desenvolvem e agem sobre o metabolismo energético das células. Dão aos pássaros
maior agilidade e excelente forma. Auxilia na recuperação dos animais em casos
de intoxicação. Ação estimulante. Usado para manter a atividade prolongada da
musculatura dos cães. Melhora o crescimento muscular, esquelético e cardíaco.
Ajuda a melhorar o metabolismo Energético. Estimula o apetite.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Dolemil</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Tratamento da sarna em pássaros ( pequenas
cascas que se formam nos pés )</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Ferro SM</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Composição à base de ferro</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Ferti-vit - Canto e Fertilidade</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Estimula a fertilidade e o instinto
reprodutor. Nos problemas de postura e fertilidade, morte dos embriões,
crescimento deficiente. Melhora o canto dos pássaros</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Glicosol L - Energético</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento glicosado composto de peptídios e
aminoácidos. Indicação: Stress, animais debilitados e enfraquecidos, intoxicações,
convalescença, revitalizante e rehidratação.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Hidrovit</span></b><br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Sais Eletroliticos, Vitaminas e
aminoácidos. Devido a sua composição </span></b></span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">perfeitamente balanceada, fornece aos animais submetidos ao stress, a
reposição rápida de todos os elementos e nutrientes, reestabelecendo o meio
interno e equilibrando as funções vitais das aves, além de agir como um
promotor de crescimento.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Iodave SM</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Composição à base de iodo</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Plumas Kleen</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Eliminador de odores. Repelente de insetos. É
indicado na eliminação de odores e na repelência de insetos e ácaros dos
pássaros, assim como de suas instalações, acessórios e utensílios.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz A - Suplemento Vitamínico</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção
da hipovitaminose e suas manifestações. Composição: Vitamina A , veículo Q.S.P</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";">.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz A - Suplemento Vitamínico</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção
da hipovitaminose e suas manifestações. Composição: Vitamina A , veículo Q.S.P.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz B1- Suplemento Vitamínico.</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção
da hipovitaminose e suas manifestações</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz B2 - Suplemento Vitamínico.</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção
da hipovitaminose e suas manifestações.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz B6 - Suplemento Vitamínico.</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção
da hipovitaminose e suas manifestações.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz B12 - Suplemento Vitamínico.</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção
da hipovitaminose e suas manifestações.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz C - Suplemento Vitamínico.</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção
da hipovitaminose e suas manifestações.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz D3 - Suplemento Vitamínico.</span></b><br />
<br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção
da hipovitaminose e suas manifestações.</span></b><b><span style="color: black; font-family: "verdana";"><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Laviz E - Suplemento Vitamínico.</span></b><br />
</span></b><span style="color: black; font-family: "verdana"; mso-bidi-font-weight: bold;"><br />
<b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico auxiliar na prevenção da hipovitaminose e suas
manifestações. Composição: Vitamina E, veículo Q.S.P. Utilizado para correção
de problemas relacionados a fertilidade.</span></b><b><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Mercepton Oral</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Utilizado para desintoxicação.</span></b><b><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Neosulmetina</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Tramento de diarréia ou enterite de origem bacteriana. Atua sobre
infecções gastro-intestinais, causadas por bactérias ou protozoários,
abrangidos pelo espectro de ação da sulfaquinoxalina e neomicina.</span></b><b><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Orosol - Complexo Vitamínico</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Complexo vitamínico com colina. Indicação: Tratamento das
hipovitaminoses, stress, falta de produção, estados infecciosos, convalescença
e revitalizante.</span></b><b><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Penaviar</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Tratamento das infecções desintéricas das aves, e suas manifestações,
causadas por germes sensíveis a Sulfadiazina e a Sulfadiazina Sódica. Como
medicação auxiliar nas diarréias inespecíficas, sindromes desinteriformes dos
pássaros, cólera aviária, coriza e infecções intestinais.</span></b><b><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Penavit Plus</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Combate o peito seco e atua como promotor de crescimento o eficiência
alimentar.</span></b><b><br />
<br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Piolhaves</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Talco Piolhicida Indicado para o tratamento e controle de piolhos em
pássaros e aves em geral. O seu uso também se estende ao combate de outros
ectoparasitas que atacam as aves, tais como percevejos, ácaros, pulgas e
carrapatos.</span></b><b><br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Plumas Beleza das Penas</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico aminoácido para pássaros. Ajuda a obter e a manter
a qualidade das penas (vigor, brilho e viço), a preservar o bem estar (canto e
atividade) e a prevenir o stress.</span></b><b><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Plumas Turbo</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Suplemento vitamínico, mineral e aminoácido para pássaros. Melhora a
eficiência da alimentação contribuindo na manutenção do bem estar, atividade e
fogosidade e também na recuperação da qualidade das penas.</span></b><b><br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Vetococ</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Controle de Coccidiose e diarréia</span></b><b><span style="font-family: "verdana";">.</span></b><b><br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "verdana";">Vitagold</span></b><br />
<br />
</b><b><span style="font-family: "verdana"; font-weight: normal;">Indicado para todos os casos em que se necessite uma adminsitração maciça
de vitaminas. Usado também após situações em que o pássaro passa por stress.</span></b></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="color: black; font-family: "arial"; font-size: 20.0pt;">A LEI E
O IBAMA:</span></u></i></b></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<br /></div>
<span style="color: black; font-family: "arial";">O coleiro é um animal protegido
por lei, seu comércio é ilegal mas sua criação não é. Esta ave tem sido
aniquilada e está desaparecendo da natureza em conseqüência dos desmatamentos
desenfreados, a poluição de rios e lagoas, e a ação de agrotoxicos presentes
nas plantações. Veja o que diz o IBAMA sobre a criação de animais da fauna
brasileira em cativeiro para finas comerciais A criação de animais da fauna
brasileira em cativeiro para fins comerciais ou econômicos, previstos na
Portaria IBAMA Nº 118-N e 117-N, ambas de 15/10/97.</span> <br />
<span style="color: black; font-family: "arial";">A criação e manutenção de
animais silvestres em cativeiro para fins científicos, comerciais, educacionais
e conservacionista é regulada através instrumentos legais que visam a normatização
das atividades em consonância com as leis de proteção à fauna nativa. A criação
com finalidade comercial é normatizada pela Portaria nº 118-N de 15/10/97,
sendo a comercialização regida pela Portaria nº 117 de 15/10/97. </span><br />
<span style="color: black; font-family: "arial";">A utilização da fauna silvestre
exige um plano de manejo e criação baseado em pesquisa e no real conhecimento
de cada espécie em foco, assegurando assim, o sucesso reprodutivo, de
crescimento, econômico e conservacionista. </span><br />
<span style="color: black; font-family: "arial";">A importância da vida silvestre
para o homem tem-se acelerado a medida que a ciência adquire novas tecnologias
em busca da melhoria da qualidade de vida das sociedades humanas. No entanto, a
visão tradicional da valoração econômica aplicada aos recursos faunísticos
encontra, em nossos dias, problemas de ordem ideológica defendida,
principalmente, por aqueles que rejeitam a visão antropocêntrica de que a
humanidade é o centro de tudo que tem valor e que as outras criaturas só têm
valor enquanto nos servem. Nesse sentido, o manejo de fauna sob uma visão mais
moderna leva em consideração não só argumentos econômicos, mas também, fatores
relacionados à conservação da natureza. </span><br />
<span style="color: black; font-family: "arial";">Nas últimas décadas, alguns
criadores têm redefinido seu papel no mundo da conservação, não mais
preocupando-se em simplesmente colecionar animais, mas também, de criar com
fins conservacionistas. Ainda assim, alguns pontos de discussão permanecem
abertos, como problemas de ordem genética e comportamental dos animais criados
em cativeiro em relação ao possível sucesso diante de uma tentativa de repovoamento
em uma área natural. </span><br />
<span style="color: black; font-family: "arial";">Seja qual for o tipo de criação
e seus objetivos, a normatização das atividades, principalmente aquelas
relativas à comercialização de animais vivos, assume papel primordial por
reprimir a ilegalidade, o que traduz uma prioridade, se considerarmos que tal
ilícito é fator de destaque quanto ao status de ameaçado de sobrevivência para
muitas espécies de nossa fauna. </span><br />
<span style="color: black; font-family: "arial";">Entre as muitas espécies de
interesse para a criação, destacam-se aves canoras como bicudos e curiós,
altamente apreciadas pela excelente qualidade do canto, associados à sua
elegância e conhecimentos já adquiridos de manejo em cativeiro. </span><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">DICAS SOBRE SAÚDE</b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nunca lavar o
alpiste ou qualquer outra semente. Mesmo depois de secada no sol ou no forno,
poderemos verificar, com microscópio, a formação de fungos e bactérias que
podem comprometer a saúde de seus pássaros.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Como combater piolho:
No primeiro dia, misturar 8 gotas de vinagre branco na banheira. No segundo dia
5 gotas e no terceiro até o quinto dia, 3 gotas (medida preventiva)</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>STRESS: é
identificado quando, ao pegar a sua gaiola, o pássaro imediatamente ele defeca.
Como anti-stress recomendo a semente pirila</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Muda encruada:
amassar carvão e cobrir o fundo da gaiola, até começarem a cair as penas.
Existe complexo vitamínicos no mercado para esse fim.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Muda constante:
podem existir diversas causas, mas uma das principal e o excesso de vitamina A.
Por isso, costumo oferecer apenas água pura, evitando a intoxicação e outros
efeitos indesejados dos medicamentos “químicos”.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Coleiro que
arranca penas: normalmente as causas estão ligadas a problemas dermatológicos
ou deficiências protéicas, que podem ser inibidos através de medicamentos mas,
existem casos que por falta de tratamento tornam-se desvios de
comportamentos,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>esses são incuráveis.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Ácaro de penas:
3 gotas de desinfetante na banheira, por 5 dias.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Não usar
medicamentos “receitados” por amigos, procure sempre um veterinário</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-size: 20.0pt;">Fotos</span></u></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><i><u><span style="font-size: 20pt;"><br /></span></u></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6DAw4ruxNmpY-j_a3yKVO0zeoEo9jWLmsX-zadcgKweD-Z051Y0KImF6dpaPUJ5d2Yu2vFL8P527Wx1N4SMuIxha3aXd6BgJUACXdHO68wmVwIpVsrdZYRtF5NBTGEaaN47vlWO1tPxIM/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6DAw4ruxNmpY-j_a3yKVO0zeoEo9jWLmsX-zadcgKweD-Z051Y0KImF6dpaPUJ5d2Yu2vFL8P527Wx1N4SMuIxha3aXd6BgJUACXdHO68wmVwIpVsrdZYRtF5NBTGEaaN47vlWO1tPxIM/s1600/1.jpg" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u><span style="font-family: "times new roman"; font-size: 20.0pt;"></span></u></i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm1INOGk9PRPsRjWM25igdOpPo6dVdSMUQ810cjkI7l24lQE6-Jw_2LyrFtA4Y3VP-XSY6R3ZM-Rvbd-FQXx1m77g1D_OSLBMf6WOB8J7DOEztWdTZnUhLUINzqz-ZJbhyphenhyphend6NzERDbdxgQ/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm1INOGk9PRPsRjWM25igdOpPo6dVdSMUQ810cjkI7l24lQE6-Jw_2LyrFtA4Y3VP-XSY6R3ZM-Rvbd-FQXx1m77g1D_OSLBMf6WOB8J7DOEztWdTZnUhLUINzqz-ZJbhyphenhyphend6NzERDbdxgQ/s1600/1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4uIElOr4A1KoNN6Cjl0lbfX4S_ZPAMWyzPig6sNlUJIn0OzgOHaE6DiPD6qPkCK1ezJWUeh2qmcLHF0zVcEh2vA-qrmLoPGA2gNZfd6q4_p870mF2sW8rIaS1jlpVnHcrhU9wQKTO3Tdp/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4uIElOr4A1KoNN6Cjl0lbfX4S_ZPAMWyzPig6sNlUJIn0OzgOHaE6DiPD6qPkCK1ezJWUeh2qmcLHF0zVcEh2vA-qrmLoPGA2gNZfd6q4_p870mF2sW8rIaS1jlpVnHcrhU9wQKTO3Tdp/s1600/1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilE3rGBh0AjHxOsTHjEs0peAg6Z-4noaZWruJbt12BTM3-X8XMQyId5Wy1Z8L6YsvlYUHA4t0AdrXtRUtpQiEK3U_MJd28YUfotWyS5SNBWMLG21X8HcnB4r5Gqakrw-8NsJXBoE_C1sui/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilE3rGBh0AjHxOsTHjEs0peAg6Z-4noaZWruJbt12BTM3-X8XMQyId5Wy1Z8L6YsvlYUHA4t0AdrXtRUtpQiEK3U_MJd28YUfotWyS5SNBWMLG21X8HcnB4r5Gqakrw-8NsJXBoE_C1sui/s1600/1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLSwLwH5y80QIuZAPe-eL36qAZyo44sdsR6cfFHJ-PLce0pihuJ2i827Oe6JjOh3sQsgbqysT8m_Lx4wBygjLT3Ex7wD_EBz_wDKDtWpDXab6ms4r_QrB3Hnavg8Lx9SgTNOEEeiNQxaen/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLSwLwH5y80QIuZAPe-eL36qAZyo44sdsR6cfFHJ-PLce0pihuJ2i827Oe6JjOh3sQsgbqysT8m_Lx4wBygjLT3Ex7wD_EBz_wDKDtWpDXab6ms4r_QrB3Hnavg8Lx9SgTNOEEeiNQxaen/s1600/1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-tlad_8YAp6OvgNkZMqG6qiP0-PzEUD4fv2tUFMwQRrbCTkl14eJGT27ZxJagsphNoHtlHqABvJnwajUK0k8qXmtavcDjYpHT1zKMpY-7E2uUZzJqc8jXpx1R8w0bZDxWSvhuxJ-5Bxz1/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-tlad_8YAp6OvgNkZMqG6qiP0-PzEUD4fv2tUFMwQRrbCTkl14eJGT27ZxJagsphNoHtlHqABvJnwajUK0k8qXmtavcDjYpHT1zKMpY-7E2uUZzJqc8jXpx1R8w0bZDxWSvhuxJ-5Bxz1/s1600/1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheMKSYjpwBn8UIYtECMNa62fRRN1iynctqThUrcDyHIzx4IMobfVq85MK_lJsIQocfYi_67grer6aSpH_xe7zsmq219kDhgXzKc8RyOsc0tML1b9SWfq1NuVlyqJxQEoeOHPovs9siIia0/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheMKSYjpwBn8UIYtECMNa62fRRN1iynctqThUrcDyHIzx4IMobfVq85MK_lJsIQocfYi_67grer6aSpH_xe7zsmq219kDhgXzKc8RyOsc0tML1b9SWfq1NuVlyqJxQEoeOHPovs9siIia0/s1600/1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
magoohttp://www.blogger.com/profile/15607415493185842153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8536511214976399955.post-6913033475152171872012-08-21T10:07:00.000-07:002015-04-22T20:23:11.244-07:00Política de Privacidade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h3 class="post-title entry-title">
</h3>
<div style="font-family: arial; text-align: left;">
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